março 31, 2012

A Esquerda Pirata no livro “O Cofre do Dr. Rui”

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ESQUERDA PIRATA E “A GRANDE AÇÃO”
Essa é uma história interessante. Nos “anos de chumbo” do Brasil logo após a promulgação do Ato Institucional nº 05, em 1968, é que começou a tomar corpo a idéia de uma ação armada pela esquerda. No caso, a VAR-PALMARES, sob o comando de Carlos Lamarca, optou pela luta armada e enfrentou o primeiro obstáculo: a falta de dinheiro! Era preciso “expropriar” da burguesia, a “verba” necessária para a guerrilha urbana e a luta contra a ditadura militar. E que fique claro: a luta era contra a ditadura militar, MAS não era pela Democracia, bem entendido?!? O seus principais militantes eram treinados em Cuba, todos comunistas e a favor do regime marxista-leninista.

E como bons marxistas, optaram por “expropriar” quem se sabia detentor de muitos “dolares” sem origem... Era o famoso caixa 2 do ex-governador Adhemar de Barros que estava sob a “guarda” de Ana Capriglione (codinome “Dr. Rui”), tida como amante desse político paulista. Tinham notícia de 200 mil dólares e – surpresa! – encontraram mais de 2 milhões e quinhentos mil dólares. Festança na esquerda de vanguarda! Agora era transformar essa “verba” toda em ação, muita ação!!!

“QUEM ROUBA LADRÃO, TEM MIL ANOS DE PERDÃO!!!”

Mas é preciso destacar a figura do ex-governador paulista, Adhemar Pereira de Barros. Deputado Estadual Constituinte em 1934, após o Golpe de Estado, em 1937, por Getúlio Vargas, foi nomeado Interventor Federal para o Estado de São Paulo, em 1938. Posteriormente, foi Governador eleito de São Paulo e Prefeito da Capital. Mas o grande sonho de Adhemar foi chegar um dia à Presidência da República!
(governador Adhemar de Barros entre correligionários)
E tentou muitas vezes, sem sucesso. No entanto, desde 1947, passou a montar uma rede de comunicação para essa finalidade. Primeiro foi a Rádio Bandeirantes, e depois muitas outras emissoras por todo o país, culminando com a Rede Bandeirantes de Televisão e Rádio. Desde o primeiro momento colocou a empresa em nome de seu genro, João Jorge Saad.

Era governador paulista quando foi cassado pelo Governo Militar sob acusação de malversação do dinheiro público e corrupção. A Rede Bandeirantes continuou muito bem, mas não pode ser utilizada (como propriedade sua) pelo filho e herdeiro político, Adhemar de Barros Filho, porque era do cunhado...São coisas da política... A VAR-PALMARES escolhia, assim, para ser “expropriado”, os bens de um político tido como um “exemplo negativo” pela própria revolução militar. Tudo dentro daquele conceito antigo de “quem rouba um ladrão, tem mil anos de perdão...”

A GUERRILHEIRA DILMA E SUA PARTICIPAÇÃO NO GRANDE ASSALTO DA ESQUERDA

A foto na capa do livro da presidenta Dilma Rousseff quando fichada no DOPS, evidentemente, é uma artimanha publicitária da Editora para alavancar a venda do livro. Na verdade, houve a participação de Dilma(codinome Wanda) e de seu então marido, Carlos Araújo, na retaguarda dessa ação de guerrilha. O apartamento dos dois, na rua Barata Ribeiro, serviu para serem guardadas as malas com o dinheiro já trocado. E Dilma trocou os primeiros mil dólares no Copacabana Palace, muito bem vestida e sem atrair supeitas...
(Dilma Rousseff com 22 anos - ficha do DOPS)

É um importante relato – sob a ótica da esquerda – da participação revolucionária dos militantes da VAR-PALMARES. Sem eufemismo, foi um roubo, “uma grande ação! uma “ação da esquerda pirata” para alavancar seus projetos de guerrilha.
A notícia completa na “Tribuna da Imprensa”:
Bruno Leal
Ele não sai das vitrines das principais livrarias do Brasil e está próximo
de figurar na lista dos títulos mais vendidos do país. Se você pensou em
algum livro sobre a saga de um vampiro adolescente ou em mais um manual de autoajuda, errou. O livro em questão se chama “O Cofre do Dr.Rui”, do
jornalista Tom Cardoso, e conta a história de um dos acontecimentos mais
emblemáticos da história contemporânea do Brasil: como a Var-Palmares de Dilma Rousseff realizou o maior assalto da luta armada brasileira.
O episódio narrado de forma romanceada por Cardoso começa em 1969, quando a esquerda brasileira tentava se organizar após o baque sofrido pela
promulgação do Ato Institucional N°5 (1968), que radicalizou a repressão no Brasil ao permitir ao regime militar cassar e suspender direitos políticos,
intervir nos estados e municípios e exacerbar a censura à imprensa. Em
pouco menos de um ano, várias lideranças da esquerda estavam presas, mortas ou no exílio. As que ainda se encontravam livres no Brasil, passavam toda a sorte de privações e perigos.
Não havia dinheiro para sustentar a compra de armas ou mesmo assegurar a sobrevivência dos militantes, sobretudo aqueles que foram obrigados a viver no exterior.
Durante os anos de chumbo”, boa parte dos recursos das organizações de
esquerda vinham de assaltos a bancos, chamados pelos militantes destas
organizações de “expropriações”. No início de julho de 1969, a recém
formada Vanguarda Armada Revolucionária, a VAR-Palmares, adepta da luta armada, foi informada de um cofre repleto de dólares mantido em segredo absoluto em uma casa no bairro de Santa Tereza, Rio de Janeiro.
O cofre estaria localizado na mansão onde morava o cardiologista Aarão Burlamaqui Benchimol, irmão de Ana Guimol Benchimol Capriglione, que fora amante de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo, famoso pelo bordão “rouba, mas faz”, falecido quatro meses antes.
Ana, que mantinha em segredo a fortuna de Adhemar, dinheiro supostamente desviado durante sua gestão, era conhecida nos meios políticos pelo pseudônimo de Dr.Rui, criado pelo próprio Adhemar para não levantar suspeitas publicas de seu envolvimento extraconjugal.
O tal “Cofre do Dr.Rui” teria aproximadamente 200 mil dólares, valor que tiraria os militantes da dificuldade e ainda financiaria uma série de ações contra a repressão. Carlos Lamarca, ex-militar que passara para o lado dos guerrilheiros, soube da história e logo a batizou de “A Grande Ação”.
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O ASSALTO
O assalto foi planejado nos mínimos detalhes. Ocorreu em uma sexta-feira,
dia 18 de julho de 1969, quando apenas alguns poucos moradores da casa e
outros poucos funcionários encontravam-se no local. No total, participaram diretamente da operação onze militantes da VAR-Palmares, entre eles o atual deputado estadual do Rio de Janeiro, Carlos Minc.
Tratou-se de megaoperação, envolvendo pessoas de várias regiões do Brasil, calculada sob medida para retirar o pesado cofre da casa, colocá-lo em um carro e levá-lo para um lugar seguro. O assalto e o transporte foram feitos sem sobressaltos. A grande surpresa, no entanto, estava na abertura do objeto.
Ao invés de 200 mil dólares, os guerrilheiros encontraram um montante de 2 milhões e 598 mil dólares, que hoje equivalem a pouco mais de 20 milhões de dólares. A sorte parecia estar do lado da VAR-Palmares. O que o livro de Tom Cardoso mostra, porém, é que o dinheiro trouxe tudo, exceto boa sorte para os envolvidos na “Grande Ação”.
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A MALDIÇÃO
Ao lado dos preparativos e da execução do assalto, a essência do livro está
no destino dos onze militantes que participaram da “expropriação” e de
outros personagens que participaram de outra forma no episódio. A história
de cada um mostra uma espécie de “maldição” que o dinheiro de Adhemar
parecia carregar. No fundo, entretanto, o que o dinheiro realmente fez foi
provocar fissuras e discordâncias já latentes entre pessoas e organizações.
A primeira das fissuras ocorreu logo nos momentos seguintes a abertura do
cofre. Os guerrilheiros distribuíram entre si uma nota de um dólar para
comemorar a ação, embora o “manual do guerrilheiro, que deveriam seguir,
condenasse esse tipo de prática. Outros, achavam que era preciso celebrar
em grande estilo, com camarão e vinho branco em um badalado bar do bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. Houve discordâncias nos dias e meses seguintes, discussões acirradas, quase um motim no seio da organização. O dinheiro acabou repartido, após uma confusa e tensa reunião entre lideranças da esquerda clandestina.
Com o avançar das investigações, a polícia prendeu vários guerrilheiros,
que foram torturados e, por sua vez, deletaram outros companheiros. Um dos envolvidos sumiu com parte do dinheiro. Outro caiu em um golpe no exterior e perdeu boa parte do valor. Um grupo propôs uma nunca realizada redistribuição, no sentido de ajudar exilados em dificuldade no exterior.
Outro grupo esbanjou de uma qualidade de vida invejável. Em suma, o
dinheiro catalisou diferenças e acelerou a fragmentação dos guerrilheiros
em facções cada vez mais frágeis e efêmeras.
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ATUAÇÃO DE DILMA
A única coisa que soa desajustada no livro é o peso que se confere a
participação da atual presidente Dilma Rousseff no assalto. Embora sua foto
esteja na capa do livro e no subtítulo da obra, Dilma não participou
diretamente da operação. Sua função na VAR-Palmares foi realizar a troca de parte do montante por cruzeiros, no Rio de Janeiro, e em outras ações
secundárias, decorrentes do assalto.
Embora tenha sido presa por seu envolvimento na organização, Dilma foi uma coadjuvante na “Grande Ação”. Portanto, seu destaque, não só na capa do livro como na maior parte das resenhas da obra, chega a ser um exagero, talvez uma estratégia para atrair mais leitores. O que nem seria preciso, uma vez que o livro é consistente e conta com um ótimo acabamento, não só no plano da narrativa quanto também no design editorial: boa arte, bom papel e índice onomástico.”
Fonte: http://cafehistoria.ning.com/o-cofre-do-dr-rui
(“Tribuna da Imprensa”, 30/03/2012)


8 comentários:

Anônimo disse...

Essa esquerda... E a Dona Dilma cuidando do “rico dinheirinho” do famoso “rouba, mas faz” que era o governador Adhemar de Barros. Foi toda dengosa trocar dólares no Copacabana Palace. Essa parte do “bem bom” de sua participação na luta armada ninguém conhecia. Era ela e o marido, Carlos Araújo, os encarregados de “cuidar” da “bufunfa”...
Oi, Dona Dilma, também quero o meu...
(haroldo.leao@hotmail.com)

Anônimo disse...

O nome de guerra da presidente Dilma era “Wanda”, pelo menos o mais usado. Mas o Carlos Lamarca, pelo que dizem os pesquisadores, só a chamava de “Mônica”, por sua semelhança com a Mônica, amiga do Cebolinha e da Margarida. É que ela tinha o rosto redondo e gordinho e era dentuça... Uma “gracinha” essa guerrilheira que virou presidente do Brasil. Gostei. (carla.bueno2011@bol.com.br)

Anônimo disse...

Teve um caso muito comentado nos meios políticos paulista que foi a “fuga” do genro de um ex-prefeito e ex-governador paulista com todo o “caixa” para a campanha política do sogrão... Largou a esposa e fugiu com a amante e com muitos dólares. É vero! Na política paulista tem tanta história cabeluda... Foi uma lufada que passou pela capital...rsrsrs (p.gomes@yahoo.com.br)

requeri disse...

essa pirataria é tão, ou mais, incontrolável quanto aquelas outras mais populares e mais modernas.
seja qual for a utilização que se dê à palavra, ela remonta a séculos de usurpação.

por outro lado, lembrando, em 2011, o tema foi trazido a público e movimentou autoridades, dando a entender que a polícia federal investigara uma suposta ação de hackers copiando mensagens da presidente dilma na internet. haveria uma ação de tentativa de vender arquivos de conversas online a partidos da oposição e à imprensa.
na mesma época, invasões a sites de instituições públicas, impediram os contribuintes de completar operações eletrônicas no site da receita federal. nesse emaranhado, o zé dirceu comunicou a uol de que teria tido problemas com seus emails.

pra polícia, mesmo conseguindo identificar e prender os infratores, fica difícil puni-los.

a pirataria, não é de hj, ataca o brasil de forma incontrolável. lembre-se que, naquela época, falou-se que a senha do zé dirceu foi modificada por alguém (?) e ele estaria convencido de que mais de 20 mil emails seus teriam sido interceptados.

enfim, no frigir dos ovos, ou das batatas quentes, tudo foi configurado, não como ação de crackers, mas pirataria política ... simples assim.

portanto, é verdade: ladrão sempre rouba ladrão. mas essa coisa de 100 anos de perdão é que atrapalha.

é isso.

Anônimo disse...

Delmanto, a moral da história é que a Var-Palmares, fez a festa com o dinheiro e seus militantes passaram muito bem. Foi a base para a Grande Operação que foi o Seqüestro do Embaixador dos Estados Unidos, que resultou na troca de grande número de presos políticos. A presidente Dilma teve uma participação na retaguarda do movimento de guerrilha urbana, atuou como “controller” dos dólares roubados, juntamente com seu marido e companheiro Carlos Araújo. Esse roubo – sim, porque roubo é roubo, mesmo qdo se rouba dinheiro roubado! – ficou famoso como “A Grande Ação”. E está certo o post: ali vimos a ESQUERDA PIRATA!
(carlosantoniomascarenhas@yahoo.com.br)

Anônimo disse...

Olá, Delmanto.
Janio comentou a notícia A Esquerda Pirata no livro “O Cofre do Dr. Rui”.

Comentário:
Há 500 anos o Brasil é estuprado pelos mercenários da política
(Janio) fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff


Delmanto ,muitos querem escrever a história, pegar carona nela, e a partir
daí, você sabe...se promover. Tenho consciência de que essa frase " se
promover" é clichê, banal, desgastada. Mas retrata bem numa linguagem
simples e coloquial, exata ,cotidiana, tal situação , em especial da presidente
Dilma. Na verdade, para não dourar a pílula, como eles fizerem e irmos
ao ponto "G..." rsrsrs, da questão, os papiros produzidos sobre essa guerrilha
fajuta, atrelando a isso, a historieta de Dilma, é uma tremenda farsa vendida
nos palanques cheios de poeiras, e cercados por pessoas que aplaudem
até um arroto produzido por mercenários da política.
A presidente pode e está,(muito embora muitos economistas renomados) não
aprovem seu governo que trata de paliativos econômicos, indo "bem", sua
história pessoal nunca foi essa preciosidade que apregoam, nem se quer
merece todo esse culto. Nada contra as mulheres, adoro todas elas, sempre
tive mais amigas do que amigos. Adoro a presença das mulheres, nas redes
que participo, são quase 100 por cento, que fique claro que não sou um
machista boçal, estupido e babaca.Por falar nisso,ontem no meu face, mandei rosas lindas para muita delas, eram mesmo lindas. Então, voltando ao eixo do nosso acidente de percurso, não compro gato por lebre,não confundo alho com bugalhos, não confundo conhaque de alcatrão, com catraca de canhão.
Traduzindo: nunca dei a mínima para essa gente, de enganos bastam os que fazem parte do meu universo particular. E no campo da mentira, da mazela, da falcatrua desvairada, da malandragem cultural, das bobajadas pronunciadas nos palanques
ou diante dos telepontos dos marqueteiros, somos imbatíveis, isso explica de
forma clara, feito Cristal, que há 500 anos o Brasil é estuprado por falsos heróis, e toda bandalheira que um sistema falido pode comportar.
Um abração, guardei seu papiro..rsrsrs, em meus favoritos para usar como arma de ataque, quando Dilma e Lula surtarem em seus ataques de narcisismos patológicos,
essa nojentada toda, que desprezo por insultar minha inteligência e achar que não tenho massa encefálica, espírito crítico.
Janio.
Um abração \ 0 / rsrsrs
E um grande dia !!!!

www.piadaspop.blogpot.com

Responda e leia mais no endereço http://www.dihitt.com.br/meu_conteudo#n=a-esquerda-pirata-no-livro-o-cofre-do-dr-rui&c=1530530

Anônimo disse...

Delmanto, é preciso ver, sempre, o outro lado da moeda. No Blog do Pedro Marangoni lemos o post “A Ordem do Dia” (31/03/2012), onde o autor, membro da Força Aérea Brasileira, coloca com coragem a sua posição. Este trecho, mostra bem a visão dos militares brasileiros sobre a atuação da chamada “esquerda armada”:
“Falhamos em nossa missão. Não se faz revolução sem sangue e assim acontecendo, o mal permanece. Fizemos um governo militar, não uma ditadura militar. Se assim fosse, esses homens, mulheres e seres híbridos que infestam uma pestilenta Brasília não estariam no poder, pois passaram quase todos pelas mãos de nossas forças de segurança. Houve tortura e mortos políticos? Sem dúvida e continua havendo até hoje em todo o mundo, de Cuba aos EUA, passando pela China, pela Rússia, pela Coréia. Continua havendo aqui, no Brasil da ditadura petista, hipócrita e covarde, que mata usando técnicas de criminosos comuns, assassinatos políticos lançados na fatura da violência urbana, na violência no campo. Os números de mortos, torturados e desaparecidos no regime militar brasileiro fariam a vergonha de qualquer comissário político estalinista, são inferiores aos do primeiro mês de Che Guevara no comando das execuções em Cuba, logo após a tomada do poder. Mas nossos mentirosos, nossas pretensas vítimas, estelionatários da militância, batem qualquer outros números, na lucrativa indústria das indenizações. Temos até um ministério encarregado de crescer lendas, criar outras, instigar o vil populacho à vingança contra os militares, no barulhento circo que abafa o ruído dos ratos vermelhos que corroem os cofres públicos...”
E a grande verdade é que existe uma “industria” de indenizações “sangrando a economia nacional. Se houvessem tantos torturados como é o número dos “beneficiados”, a esquerda teria tomado o Poder e implantado uma Ditadura Comunista no Brasil. E a grande imprensa brasileira fica omissa com essa versão mentirosa e canalha do período do Regime Militar.
Chega de picaretagem política!
Fora com esses “ratos“ petistas!
Foram com os marginais de ontem que continuam marginais!
(pinto.rodolfo28@yahoo.com.br)

Anônimo disse...

Agora só falta sair o livro “Privataria dos Aloprados”...rsrsrs, a “maracutaia está em todo lugar. Não é exclusividade do PT ( Mensalão) e nem do PSDB (Mensalão Mineiro e Privatizações) e nem do DEM (Governador Arruda (urgh!) e senador Demóstenes -quem diria, promotor público de carreira...), PDS/PP com o Malufão procurado no mundo inteiro pela Interpol e, no Brasil, o cara é deputado...
A corrupção atinge a todos os “fracos” de caráter.
Não é caso para dizer “atirem a primeira pedra quem não roubou”, querendo generalizar a corrupção e deixar os corruptos impunes!
É caso para dizer “Até Tu, Brutus?”, e fazer valer a lei e punir os corruptos, mesmo quando atinge gente que aparentemente, como o senador Demóstenes, era um “moralista! (jair.castro66@yahoo.com.br)

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