novembro 25, 2012

Marin é do ramo...Cuidado!!!

MARIN FAZ “LIMPA” NA CBF!!!!
O atual presidente da CBF, José Maria Marin é do ramo, ou seja, a vida toda esteve envolvido com futebol e tem mais: foi jogador profissional, jogando por 2 anos no São Paulo F. C. A par disso, foi vereador, deputado estadual, deputado federal, vice-governador e governador. Fez política na época do Maluf e em aliança com ele e não tem NADA que o desabone... Cuidado com Marin!
Marin: jogador do São Paulo F. C. : em pé: José Maria Marin é o segundo, da esquerda para a direita.

É advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP) e está com uma idade na qual só interessa valorizar o próprio “curriculum vitae”, nada de “pisar na bola”... Com certeza, irá escolher um bom técnico para a Seleção Brasileira e manterá com o governo federal cordiais relações.
Abaixo, o histórico de José Maria Marin, da WIKIPEDIA, inclusive falando do “sumiço”  da medalha...
RESUMINDO: fiquem atentos, JOSÉ MARIA MARIN está na CBF pra GANHAR A COPA DE 2014!!!
Leia aqui
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José Maria Marin (São Paulo, 6 de maio de 1932) é um advogado, ex-futebolista, dirigente esportivo e político brasileiro. Foi governador de São Paulo entre maio de 1982 e março de 1983, sendo o penúltimo do regime militar. É o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador para a Copa do Mundo de 2014 (COL).

Filho de Joaquín Marín y Umañes, de origem espanhola e um dos introdutores do pugilismo no Brasil, Marin se formou na turma de 1955 da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, custeando parte de seus estudos jogando futebol – tendo sido até contratado do São Paulo, entre 1950 e 1952, para jogar como ponta-direita.

Carreira Politica

José María Marín iniciou sua carreira política na década de 1960 como vereador em São Paulo, filiado ao Partido de Representação Popular, fundado pelo integralista Plínio Salgado. Foi presidente da Câmara Municipal de São Paulo em 1969.

Na década seguinte, Marín foi deputado estadual pela ARENA, proferindo discursos inflamados contra a esquerda, o mais notório deles publicado em 9.12.1975 no Diário Oficial do Estado de São Paulo, criticando a ausência da Tv Cultura na cobertura de evento do partido e exigindo uma providência para que a "tranquilidade" voltasse a reinar no Estado, discurso esse conhecido como uma das causas que levaram à morte do jornalista Vladimir Herzog dezesseis dias depois. Em 1978 elegeu-se vice-governador e entre 1982 e 1983 exerceu o cargo de governador por dez meses, em virtude da desincompatibilização de Paulo Maluf – o qual iria disputar uma vaga de deputado federal. Como governador, deu continuidade ao plano de governo de Maluf (como o prosseguimento do projeto energético do estado, inaugurando hidrelétricas no interior) e assinou a extinção do DOPS paulista, órgão de repressão policial da ditadura militar. No entanto, a exemplo de seu antecessor, ainda enfrentou denúncias de ação truculenta da Polícia Militar contra atitudes vistas como contrárias ao governo. Passou o cargo em março de 1983 para o senador oposicionista André Franco Montoro, que fora candidato pelo PMDB.

Ao longo do tempo, no entanto, Marín foi perdendo o prestígio político – notadamente após o fim do regime militar. No ano de 1985 foi um dos principais coordenadores da vitoriosa campanha de Jânio Quadros à prefeitura de São Paulo. Em 1986, candidata-se a senador pelo PFL, conseguindo apenas o quarto lugar - ficou atrás de Hélio Bicudo e dos eleitos Mário Covas e Fernando Henrique Cardoso. Em 2000, Marin reapareceu como candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSC, tendo obtido 9.691 votos (0,18% dos válidos). Em 2002 disputou uma vaga ao senado por São Paulo, tendo obtido 63.641 votos (0,2% dos válidos). Atualmente está filiado ao PTB.

Dirigente esportivo

Foi presidente da Federação Paulista de Futebol (1982-1988) e chefe da Delegação Brasileira na Copa do Mundo de 1986, no México. Como um dos vice-presidentes da CBF (representando a Região Sudeste), é o sucessor de Ricardo Teixeira, após a renúncia deste alegando motivos de saúde, no comando da Confederação e do COL (Comitê Organizador Local para a Copa do Mundo de 2014), assumindo os cargos em 12 de março de 2012.

A medalha embolsada

Em 25 de janeiro de 2012, durante a premiação após o jogo final da Copa São Paulo de Futebol Junior, vencida pelo S.C.Corinthians Paulista, no Estádio Paulo Machado de Carvalho, o ex-governador Marin, "disfarçadamente", embolsou uma das medalhas que seria entregue ao jogador Mateus do Corinthians. O ato foi flagrado e exibido ao vivo em rede nacional pelas câmeras da Rede Bandeirantes de Televisão. O episódio causou revolta e foi muito comentado nas redes sociais. (Wikipédia)

3 comentários:

Delmanto disse...

Posso falar porque o conheço. É político hábil e não suja as mãos como tantos que temos visto por aí. É uma pessoa humilde e que não leva desaforo para casa. A meu ver só tem um interesse: marcar seu nome, de forma positiva, na história do futebol brasileiro.
Estamos de olho!
Precisamos ganhar a Copa de 2014!
Mano, Sanchez e grupelho faziam parte dos que estavam se aproveitando da CBF. Vejam, no link, as declarações fortes do “baixinho” Romário.
É simples assim. Ou vai ou racha!

Anônimo disse...

Tava uma VERGONHA!
Esse Mano só fazia o que o André Sanchez mandava. Convocava jogadores do Santos p/ desfalcar o Peixão. Convocava jogadores do Timão quando não prejudicava seu ex-time. Fora a alta rotatividade na convocação de jogadores ajudando...aos “empresários” faturarem... Só eles?!?
(p.gomes@yahoo.com.br)

Anônimo disse...

To apoiando a saída do Mano. Chega de indefinição e de convocações direcionadas a empresários e a times. Olhe o que disse o “baixinho” sobre a saída do Mano e sobre o futuro:
“Galera, hoje é um dia histórico em que o Brasil tem que soltar fogos, fazer festa (…) Isso eu tinha certeza que iria acontecer, infelizmente demorou, mas saiu! Em relação ao Mano, já vai tarde…”
Romário aproveitou também para alfinetar a entidade máxima do futebol brasileiro. “Até que enfim esses incompetentes da diretoria da CBF fizeram alguma coisa boa pelo futebol brasileiro”.
O próximo treinador só será anunciado no início de 2013, mas o baixinho – destaque do Tetracampeonato – já deixou claro seu selecionável preferido. “Na minha opinião, o treinador tem que ser o Felipão e o diretor de Seleções, se o Andrés Sanches sair, pra mim, o ideal seria o Raí.”
(carlosantoniomascarenhas@yahoo.com.br)

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