março 24, 2014

A Falsa Pacificação do Crime no RIO! Ah...As UPPs...

A Falsa Pacificação do Crime no RIO! Ah...As UPPs...



Em novembro de 1912, o Blog do Delmanto desmascarava a “FALSA” pacificação da violência no Rio de Janeiro. Com o sub-título de “A GUERRA TURÍSTICA DA BANDIDAGEM”, no post “Ministro da Justiça dá tiro no pé!”, de 16/11/2012, mostrávamos a “composição pacífica” entre a “bandidagem e a Polícia Carioca. E completando, um comentário muito oportuno e direto sobre o tema.
E, com destaque, o corajoso artigo de CARLOS NEWTON, da TRIBUNA NA INTERNET, desmascarando essa FALSA PACIFICAÇÃO!!!
A GUERRA TURÍSTICA DA BANDIDAGEM
Há anos o Rio de Janeiro era considerado o estado brasileiro onde o “crime organizado” mais agia... Era! Com as UPPs, os morros (territórios da bandidagem) foram “retomados”, sempre com “aviso prévio” e “sem resistência”... Estranhamente, no Rio,  não há movimentação do “crime organizado” matando policiais e incendiando ônibus... São Paulo, que não tinha problemas nessa área criminal e até Santa Catarina passaram a ter, DIARIAMENTE, DEMONSTRAÇÕES de falta total de segurança pública... É muito estranho... Estão querendo “fritar” São Paulo... Quem?!? Quem?!? Quem?!?

A “estória” das UPPs ainda precisa ser escrita... Retomada dos morros (favelas), com aviso antecipado e..pasmem! com a fuga em bando dos traficantes e bandidos pela vias de acesso ao morro, com filmagem perfeita da Rede Globo e, pasmem de novo, NENHUM TIRO E NENHUM BANDIDO PRESO!!!
É a “segurança eficiente do Rio de Janeiro + o pessoal do governo federal...
E para onde vai a bandidagem?!?
São Paulo e Santa Catarina passam a ter, de repente, altíssimos índices de criminalidade. Está certo que o governo tucano é lento, muito lento, mas a chefia da segurança pública está com um burocrata da área penitenciária. O atual secretário da segurança pública foi secretário da administração penitenciária (e o uso de celulares nas prisões paulistas até hoje não teve solução), na outra administração (?) do governador Geraldo Alckimin.
Com esse ministro da justiça e esse secretário da segurança pública de SP, estamos f...
Ô Datena, me ajuda aí meu irmão!!!
(p.gomes@yahoo.com.br)

Cai por terra a Falsa Pacificação das Favelas “Inventada” por Sérgio Cabral

Carlos Newton



Como se sabe, o governador Sérgio Cabral jogou a toalha e pediu à Presidência da República o apoio das forças federais para conter os ataques em comunidades pacificadas. Ele anunciou a decisão na madrugada de sexta-feira, depois de se reunir com um tal “Gabinete de Crise”, convocado em caráter de urgência após ataques em três áreas com unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), ocorridos na noite de quinta-feira.
Para saber o que está acontecendo no Rio de Janeiro, é preciso lembrar o que está por trás da chamada Política de Pacificação das Favelas através das UPPs. Numa cidade conflagrada como o Rio de Janeiro, onde cada favela tinha “dono” e os traficantes mantinham milícias fortemente armadas que enfrentavam a Polícia Militar em situação privilegiada (de cima para baixo, como na famosa batalha de Monte Castelo), foi de estranhar que a “ocupação” de diversas favelas ocorresse sem que houvesse a menor resistência, nenhuma troca de tiros, nada, nada.
Era como se os traficantes subitamente tivessem desistido da criminalidade. E o governador se jactava, dizendo: “Dei o prazo de 24 horas para que os traficantes abandonassem as favelas do Cantagalo, Pavão e Pavaõzinho”. E eles, tremendo de medo, obedeceram. Era o que os jornais noticiavam, sem perguntar como Sérgio Cabral teria feito esse ultimado aos traficantes: se fora pessoalmente ou através de quem?
ACORDO COM O TRÁFICO
Na época, comentei com Helio Fernandes que essa situação era muito estranha, porque em todas as favelas o fenômeno se repetia, monotonamente, com os traficantes se retirando sem dar um só tiro. Helio Fernandes então saiu em campo, colheu informações e escreveu uma série de artigos na Tribuna, denunciando que Cabral havia feito um acordo com os traficantes, nos seguintes termos:
1) A PM ocuparia sem resistência as favelas.
2) Os traficantes desmobilizariam suas milícias, não haveria mais “soldados do tráfico” com suas máscaras ninjas (eles são precursores dos black blocs, digamos assim), não  exibiriam fuzis e metralhadoras, não haveria disparos e balas perdidas, os moradores das comunidades não seriam aterrorizados, a paz reinaria em cada favela.
3) Em troca, os traficantes poderia seguir suas atividades sem repressão, desde que o fizessem discretamente, através do sistema de entrega a domicílio (droga delivery).
A MÍDIA SILENCIA
As denúncias de Helio Fernandes, é claro, tiveram enorme repercussão, mas os grandes jornais e as emissoras de TV não se interessaram em ampliar a apuração desses fatos, por um simples motivo: a política de Cabral aparentemente estava funcionando. Apenas O Globo certa vez entrou no assunto, ao receber imagens da “venda livre” de drogas numa das favelas pacificadas. Fez duas matérias de página inteira, mas depois acomodou novamente e esqueceu o problema…
Os traficantes ficaram encantados com a ideia de Cabral, porque rapidamente aumentaram os lucros. Não precisavam mais gastar dinheiro para comprar armamentos e munições nem para pagar o grande número de “olheiros” e “soldados-ninjas” que protegiam suas atividades e impediam o acesso da Polícia Militar às comunidades.
SONHANDO ACORDADO
O criativo Sergio Cabral vivia nas nuvens. Já tinha como certo que seria eleito presidente da República, para aplicar no país inteiro sua “política de pacificação”. Sonhar não é proibido, lógico, mas o governador não contava com alguns variáveis que, pouco a pouco, iriam jogando por terra a farsa das UPPs.
1) Alguns policiais militares acharam absurda a “liberação” do tráfico e começaram a cobrar propinas dos traficantes. No bairro de Santa Teresa, por exemplo, três meses depois da “pacificação”, a própria PM prendeu um soldado corrupto, que estava com 13 mil reais no bolso.
2) O tráfico de drogas no Rio de Janeiro se caracteriza pela rotatividade de suas lideranças nas favelas. Os grandes traficantes não moram no morro. Pelo contrário, vivem nos bairros mais luxuosos, especialmente na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, onde facilmente se misturam aos novos ricos em ascensão.
3) Começaram a ocorrer enfrentamentos entre novos milicianos do tráfico e os PMs que estão lotados nas UPPs, a grande maioria formada de soldados sem nenhuma experiência, recentemente recrutados.
Assim, de repente a “pacificação” foi desmoronando, as instalações das UPPs começaram a ser atacadas, soldados e oficiais da PM foram alvejados pelos novos traficantes, que não fizeram acordo com ninguém e agora lutam para ocupar territórios.
Esta é a realidade do Rio de Janeiro. E o que fará a Guarda Nacional? Vai ocupar as favelas, ficará eternamente lá? O Grande Rio tem 1071 comunidades consideradas favelas. Até agora, só existem 38 UPPs. Portanto, faltam apenas 1033 unidades pacificadoras.  ( Tribuna na Internet – 24/03/2014)


9 comentários:

Delmanto disse...

Na véspera da saída do governador falastrão, Sergio Cabral, cai por terra a tão cantada “pacificação do crime” na cidade do Rio de Janeiro. Cabral deixará o governo do Rio no próximo dia 05 de abril, para que seu vice e candidato a governador possa se destacar no noticiário...
O governo federal irá mandar tropas federais para a garantia da Copa do Mundo. Essa medida já estava programada, apenas estarão antecipando as medidas devido a gravidade da situação da violência contra as UPPs.
Resumindo: todos sabiam, governo do Rio e o governo federal, que a tal “pacificação” não passava de um embuste publicitário.
Agora, a realidade.
E coisas piores ainda virão até a Copa.
É O RESULTADO DO CASAMENTO DA INCOMPETÊNCIA COM A OMISSÃO!
É isso!

Anônimo disse...

Jo Sant'Iago (Facebook): compartilhou sua foto.
2 feira
Ano eleitoral é FOGO!

Anônimo disse...

A presidente Dilma não merece um ministro trapalhão como esse da Justiça. O cara só dá fora! A Dilma que ponha uma mulher no ministério da justiça que vai ver como a coisa muda. Ponha uma juíza, ou promotora pública experiente ou uma xerifona das boa. O pessoal vai pular miudinho...hehehe
(maria-de-lourdes2004@hotmail.com)

Anônimo disse...

Até que enfim o governador Alckimin “acordou” e deu uma declaração forte em defesa de São Paulo.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem que "não se pode fazer uma campanha contra São Paulo". Ele demonstrou inconformismo com as notícias sobre a onda de violência no Estado. O governador disse que São Paulo tem os menores índices de homicídio do País. "O Estado tem tamanho de país. Aqui é maior que Argentina. A Região Metropolitana é a terceira maior metrópole do mundo. Senão, cria-se uma situação muito injusta, quase que uma campanha contra São Paulo. Não é possível fazer isso e ainda criar uma situação de pânico na população."
[E isso aí, “sorvetão”!
Manda esse pessoal “petralha” acampar em outro lugar. Ninguém vai continuar humilhando São Paulo impunemente!
(haroldo.leao@hotmail,com)

Anônimo disse...

Antonio De Oliveira Moruzzi (Facebook): verdade!

Anônimo disse...

Claudia Pedroso (Fcabook):
Quem ? Quem ainda não abocanhou São Paulo , de vez !!!!!

Anônimo disse...

Djanira Genovez (Facebook): Boa pergunta...

Anônimo disse...

Edson Ródrio (Facebook):
...essa limpeza tem de ser feita em Brasília.

Anônimo disse...

Olá, Delmanto.

Ródrio comentou a notícia A Falsa Pacificação do Crime no RIO! Ah...As UPPs....

Comentário:
...mirar para Brasília e fazer uma boa faxina. Limpar tudo, jogar fora todo o lixo que há por lá.

Responda e leia mais no endereço http://www.dihitt.com/meu_conteudo#n=a-falsa-pacificacao-do-crime-no-rio-ahas-upps&c=1723401

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