novembro 12, 2014

O MINISTÉRIO FANTASMA DO PSDB!!!


Fizemos uma sugestão à OPOSIÇÃO para que fizesse um trabalho político positivo de acompanhamento - com análise crítica! - da atuação POLÍTICA do Governo Federal. 

O ex-candidato derrotado à presidêmcia, Aécio Neves,  ao que parece, irá seguir esse caminho. Muito bom!

Foi no post "Oposição de Verdade?!? Me engana que eu gosto...", do último dia 07 de novembro. Vale a releitura:
Oposição de Verdade?!? Me engana que eu gosto.../leia aqui


A VERDADEIRA OPOSIÇÃO

É na Inglaterra que vamos buscar o exemplo de OPOSIÇÃO!

Partido Oposicionista se reúne e escala seus membros, com ou sem mandato parlamentar, para o acompanhamento, passo a passo, do Governo, ou seja:
Compõem o Ministério Paralelo, com seus ministros e principais assessores; escala seus membros para acompanhar a atuação dos presidentes das empresas estatais; escala seus parlamentares para o acompanhamento dos líderes do governo, enfim, fazem todo o acompanhamento junto à opinião pública do noticiário referente à atuação governamental.

RESUMINDO: DÁ TRABALHO! Nada de finais de semana esticados no Leblon/RJ e nada de “bravatas” infantis dos que NUNCA exerceram a oposição mas ostentam a “fachada” de esquerdistas históricos...

O BRASIL PRECISA DE UMA OPOSIÇÃO COMPETENTE. ATÉ PARA UMA BOA GESTÃO DO ATUAL GOVERNO É IMPORTANTE UMA OPOSIÇÃO COMPETENTE.
VAMOS À LUTA!!!
VAMOS À REFORMA POLÍTICA!
VAMOS À CONSTITUINTE!!!

Sugestão do ex-prefeito Cesar Maia para o MINISTÉRIO NA SOMBRA dar certo, publicada em seu blog (12/11/2014):

PARA UM
 “SHADOW CABINET”
– MINISTÉRIO NA SOMBRA - DAR CERTO NO BRASIL!


        
1. O Senador Aécio Neves anunciou que criará um “ministério” para acompanhar as ações do governo.  A referência é a experiência britânica de muitos anos, com a designação pelo líder da oposição, de deputados responsáveis pelo acompanhamento das funções de governo. A essa prática eles chamaram de “Shadow Cabinet”, ou gabinete na sombra, ou ministério paralelo. No Reino Unido, o voto distrital uninominal em distritos pequenos, de uns 40 mil eleitores, facilita muito, pois não gera concorrência por espaços e visibilidade, na medida em que é um voto de proximidade pessoal.
      
2. Não será a primeira vez que isso será tentado no Brasil. E todas às vezes fracassaram. A última tentativa ou anúncio foi do atual governador Geraldo Alckmin após a eleição presidencial de 2006. 
      
3. Se o procedimento a ser adotado for o mesmo das vezes anteriores, outra vez fracassará. A razão é simples: o sistema eleitoral brasileiro. Explica-se. O sistema brasileiro de voto proporcional aberto, onde o eleitor vota nos candidatos e a bancada do partido é derivada dos votos dos deputados, acrescidos de eventuais votos de legenda, gera uma alta taxa de risco de o deputado não ser reeleito. A renovação atinge quase a metade deles.
      
4. Reduzem essa taxa de risco aqueles que têm muitos recursos à disposição, que têm acesso à máquina do governo, que têm opinião pública, que representam corporações civis, militares ou religiosas, que têm curral eleitoral e –especialmente- os que têm visibilidade nacional, em seus estados, suas regiões e municípios. Ou, claro, frações de cada uma dessas hipóteses agregadas.
      
5. A visibilidade legitima o mandato, gera memória num país em que 3 meses depois da eleição pelo menos 50% dos eleitores já não se lembram em que deputados votaram e aproxima o deputado do eleitor mesmo que virtualmente.
      
6. Escolher alguém para ser ministro na sombra de um candidato a presidente derrotado na última eleição, mas com votação proporcional significativa, como foram os 3 últimos –Alckmin, Serra e Aécio- é dar a cada ministro na sombra uma enorme visibilidade. É natural que, como no Reino Unido, um assunto levantado ou polêmico de uma pasta, a imprensa procure a opinião do ministro na sombra, dando a este uma visibilidade diferenciada.
      
7. Por isso, a resistência à escolha de alguém que não seja ele mesmo é enorme. E muito maior quando se escolhe para um ministério cujo tema seja a prioridade de um deputado, outra pessoa, seja parlamentar, seja especialista. Isso mostrará desprestígio e, por isso, desgaste.
      
8. Só há um caminho para o “Shadow Cabinet” funcionar: os responsáveis pelos ministérios serem os deputados e senadores escolhidos pelo líder e pela bancada para cada Comissão temática. Sendo assim, seriam ministérios colegiados. O ex-candidato a presidente não se desgastaria com a escolha e adotaria o critério que seu partido –ou sua coligação- adotou para designar deputados e senadores nas diversas comissões.
     
9. Caberia a estes colegiados acompanhar os respectivos ministérios, o que, aliás, já fazem nas comissões, e se reunir com o ex-candidato a presidente para definir uma posição, sempre que acionados. E opinar naturalmente. Além disso, seria prático, por que, no caso, todos estariam fisicamente no Congresso e em Brasília, a partir –no caso atual- do próprio ex-candidato a presidente. Até no café, no almoço ou no jantar.

5 comentários:

Delmanto disse...

Há poucos dias fizemos essa sugestão para uma OPOSIÇÃO RESPONSÁVEL: O MINISTÉRIO PARALELO! Fazer o acompanhamento de TODOS os atos do Governo Federal. É isso. Esse é o caminho: http://blogdodelmanto.blogspot.com.br/.../oposicao-de...

Delmanto disse...

Desde que foi para a oposição, o PSDB NÃO tem feito OPOSIÇÃO como requer a pratica democrática. Querem ser “espertos” como se o “espírito” do antigo PSD (dos nem contra nem a favor...) fosse o ideal para o país.
Não quiseram incriminar o presidente Lula no Mensalão e até propagaram “ideias” de como “conviver” com a corrupção: http://blogdodelmanto.blogspot.com.br/2011/08/oposicao-silencio-criminoso.html

Anônimo disse...

O problema dos brasileiros é achar um líder que o leve ao enfrentamento desse PT. Com certeza não será através do PSDB... Há 20 anos eles estão se revezando no Poder. Daí não sai nem Reforma Política nem outro caminho político.
A Sociedade Civil Organizada é que precisa buscar uma nova liderança. Seja na área empresarial, ou na área jurídica, ou na área técnica. Com certeza a Sociedade Civil tem elementos capazes de varrer esses 2 partidos do cenário nacional.
E nem me fale da Marina Silva... Depois de ser chamada de “metamorfose ambulante” e de “Dilma com outra roupa” pelo Aécio Neves não dá para dar crédito a ela com aquela adesão malandra ao PSDB
O que precisamos é de caminho novo!
(haroldo.leao@hotmail.com)

Anônimo disse...

O BLOG DO SARAIVA noticiou que Aécio Neves foi funcionário FANTASMA... Nada a ver com o noticiado MINISTÉRIO FANTASMA:
“Quem diria hein! Quem dia que uma matéria exclusiva deste blog iria pautar a toda poderosa Folha de São Paulo. Foi o que aconteceu nessa terça feira. Depois de o leitor espalhar nas redes sociais a informação que o candidato Aécio Neves foi funcionário fantasma da Câmara aos 17 anos, o jornal Folha de São Paulo, foi perguntar ao candidato se realmente era verdade ou se este blog estava contanto inverdade. Claro que a Folha torcia para que fosse uma invenção nossa...Assim, receberíamos um processo por calúnia e perderíamos a credibilidade. E não é que Aécio confirmou: O pai de Aécio Neves era deputado federal em Brasília”.
Era o Deputado Aécio Ferreira da Cunha e era deputado federal pelo PDS/ARENA, ligado aos militares. Aecinho não usa o sobrenome do pai e, à época, cuidava da agenda do papai, só que no Rio de Janeiro e não no gabinete em Brasília. Muito melhor na Praia de Ipanema...
(haroldo.leao@hotmail.com)

Anônimo disse...


Paulo Macedo compartilhou a foto de Armando Moraes Delmanto.
· Editado ·
Gostei muito da idéia!!! Proposta do meu amigo Dr. Armando Moraes Delmanto

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