DINUCCI & PARDINI:
O bom da pesquisa histórica é a
descoberta de fatos originais e inéditos. No levantamento dos dados referentes
à Misericórdia Botucatuense, encontramos a presença do Engº Camilo Fernandes
Dinucci nas obras de expansão do hospital. O mesmo com relação ao histórico da
Casa de Saúde “Sul Paulista” (ao depois, denominada de Casa de Saúde “Nossa
Senhora Menina”), temos a presença do construtor Adolpho Dinucci na ampliação
do prédio e na construção do bloco central. Para completar, o “gigante” de Rubião
Júnior, a sede física de nossa Faculdade de Medicina, com 40.000 metros
quadrados de área construída, foi fruto do trabalho de Adolpho Dinucci para o
Governo do Estado. A sua posterior adaptação, ficou sob a responsabilidade dos
Engenheiros Camilo Dinucci e Geraldo Magela Rezende.
Não é brincadeira.
Dirão alguns que são serviços de
empreitada e que eles recebiam por isso. E dai?!?
É a presença certa na construção
do progresso de Botucatu. Só isso basta.
Esses dados nos causaram grande
impressão. Mas mais descobertas estavam por vir ao pesquisarmos sobre a
“história” do velho Dinucci. Aí entra a presença forte, definidora de rumos e
precocemente falecida de Adolpho Pardini.
“Dinucci & Pardini”,
empreiteiros de obras.
Essa história merece ser contada.
A presença dos dois Adolphos e a
presença da família Dinucci, em continuidade, são de real importância na
estruturação do setor médico-hospitalar de Botucatu. E mais, é importante em
toda a história de conquistas de nossa cidade.
A municipalidade local está
devedora de uma homenagem maior a esses dois Adolphos, além de dar nome em rua
em nossos bairros. São exemplos para a juventude, são cidadãos prestantes.
O nosso escritor emérito, Dr.
Sebastião de Almeida Pinto, escreveu
sobre os dois, e iremos acrescentar a este post esses dois trabalhos. Mas
queremos, antes, fazer alguns comentários à respeito dos dois Adolphos.
Ambos eram naturais de
Lucca/Itália, imigrantes pioneiros. Adolpho Pardini veio para o Brasil em 1890,
localizando-se em Poços de Caldas. Mais ou menos na mesma época, Adolpho
Dinucci veio com os irmãos para o Brasil, localizando-se em São Paulo.
Em Poços de Caldas, os dois
Adolphos se conheceram e passaram a viver uma grande amizade e a realizar um
trabalho profissional conjunto. Adolpho Pardini foi para São Paulo e passou a
trabalhar com os Irmãos Dinucci (Adolpho e Torelo), em uma firma de construção.
Aí entra outra coincidência. Como
construtores foram trabalhar, empreitando obras, para o escritório de
Engenharia e Arquitetura do Dr. Ramos de Azevedo. Ramos de Azevedo é o autor
dos mais belos prédios de nossa Capital. Pois bem, o nosso principal político
naquela época (1890/1930), era o Dr. José (Juca) Cardoso de Almeida, várias
vezes Secretário de Estado e Chefe Político do PRP – o todo poderoso Partido
Republicano Paulista. O Dr. Cardoso de Almeida era cunhado do Dr. Ramos de
Azevedo, casado com Dona Ismênia Ramos de Azevedo Cardoso de Almeida.
Assim, entre outras empreiteiras,
os dois Adolphos passaram a trabalhar com o Dr. Ramos de Azevedo. O Dr.
Sebastião de Almeida Pinto cita especificamente os prédios do Instituto de
Educação “Caetano de Campos”, na Praça da República e a Escola “Ramos de
Azevedo”, como duas obras nas quais atuaram os dois Adolphos.
Mas, o Dr. Cardoso de Almeida era
de Botucatu e o desafio da construção do majestoso prédio de nosso Fórum e
Cadeia Pública estava preocupando o nosso líder político. A presença dos já
afamados construtores Dinucci & Pardini em Botucatu, era a garantia de
sucesso. E foi o que ocorreu. Foram os desbravadores da construção civil em
Botucatu. Foram os Construtores do Futuro!
Entre outras obras na cidade, os 2
Adolphos contruiram a Igreja e Convento “Nossa Senhora de Lourdes, dos Frades
Capuchinhos, totalmente às expensas do DR. Cardoso de Almeida, como prova de
confiança e estreita ligação entre eles (1911/1918).
A amizade de ambos com o Dr.
Alcides de Almeida Ferrari, o primeiro advogado botucatuense e que chegou a
Desembargador e Presidente do Tribunal de Justiça, posto máximo da Magistratura
também teve a sua origem. O Dr. Alcides de Almeida Ferrari (que hoje é o nome
de nosso Fórum) era primo do Dr. Cardoso de Almeida.
É a própria história de São Paulo
e de Botucatu se entrelaçando. São os homens pioneiros do final do século retrasado e início do século passado a somarem seus esforços em pról da construção da
grande Capital e da cidade dos “Bons Ares e das Boas Escolas”.
Meu avô paterno, Pedro Delmanto,
sempre contava histórias a respeito dos 2 Adolphos. Particularmente de Adolpho
Dinucci ele contava que pela amizade de ambos, o Sr. Adolpho solicitou que ele
indicasse uma pessoa de absoluta confiança, idônea, apresentável e com formação
para trabalhar em seu escritório. Meu avô indicou um seu funcionário e amigo, o
Sr. Francisco Venditto. Algum tempo depois, o Venditto se casava como Dona
Palmyra, filha do Dinucci e se integrava à família.
Depois, aquela irmandade familiar.
As famílias Dinucci e Pardini moraram sempre juntas. Aquela símbiose familiar.
Aliás, típica da gente peninsular.
Mas, sem dúvida, exemplar.
Após o falecimento prematuro do
amigo Pardini, o Dinucci continuou como construtor vindo, após alguns anos, a
contar com a ajuda de seu filho Camilo, já formado Engenheiro. Entre os prédios
construídos pelos Dinucci, podemos citar: o Hospital de Rubião Júnior; o bloco
central da Casa de Saúde; o Hospital Regional Sorocabana, e a construção
parcial do prédio da APAE, etc.
No "MEMÓRIAS DE BOTUCATU 2", publicado em 1993, prestamos essa homenagem a esses dois pioneiros do progresso em Botucatu
No "MEMÓRIAS DE BOTUCATU 2", publicado em 1993, prestamos essa homenagem a esses dois pioneiros do progresso em Botucatu
O nosso Tião Pinto,
magistralmente, retrata os dois Adolphos:
ADOLPHO PARDINI:
Nos velhos tempos, a colônia
italiana de Botucatu era numerosa. Além de outros já mencionados, tenho a
lembrança dos Pighinelli, Balarin, Franceschini, Varoli, Avalone, Michelucci,
Torelli, Aversa Laperuta, Pardini e outros mais, que aos poucos irei evocando.
Adolpho Pardini, que faleceu relativamente moço, será hoje focalizado.
Adolpho Pardini era italiano.
Natural de Sant’Ana, província de Lucca. Filho de Frediano e Gesualda Pardini.
Nasceu em 9 de novembro de 1896. Na terra natal, desde mocinho, já trabalhava
na construção civil. Veio para o Brasil em 1890. Localizou-se em Poços de
Caldas/Minas Gerais, onde residiu por algum tempo, ainda solteiro. Na conhecida
estância balneária do sul de Minas, conheceu o patrício Adolpho Dinucci (também
de Lucca), que havia imigrado para o Brasil, havia pouco, em companhia do irmão
Torello Dinucci. Adolpho Pardini resolveu então se transferir para São Paulo,
Capital, passando a trabalhar com os irmãos Dinucci. Enquanto Adolpho Pardini
trabalhava na construção da Escola Normal “Caetano de Campos”, Adolpho Dinucci
construia a Escola “Ramos de Azevedo”. Isso em 1897.
Em 8 de setembro de 1898, os dois
Adolphos chegaram a Botucatu. Aqui se estabeleceram, aqui trabalharam o resto
da vida, aqui faleceram e foram sepultados. Em 1898, pois, foi constituída a
conhecida firma Dinucci & Pardini, que se tornou famosa no ramo de
construções de efícios públicos. Operaram não só em Botucatu, como em várias
zonas do Estado de São Paulo. Adolpho Dinucci era o técnico, o projetista, o
relações públicas. Adolpho Pardini, excelente mestre de obras, era o
administrador, o homem encarregado das construções. Espírito calmo, falando
grosso, mas baixo, Pardini era o moderador entre as exaltações do Dinucci e os
outros amigos de discussões.
Da firma Dinucci & Pardini,
foi contador durante longos anos, o Sr. Manoel Fernandes Santini, o popular
BIMBO, que, com a dissolução da firma, passou para a Prefeitura Municipal de Botucatu, onde se aposentou como
tesoureiro. Funcionário da firma também foi o Chiquito Venditto, que acabou se
casando com Dona Palmira, filha do Dinucci.
Solteirão, sócio do boêmio
FANFULLA CLUBE, que funcionava na venda do José Bolognini, Adolpho Pardini, já
bem de vida, resolveu tomar estado, como se dizia. Retornou à Itália. E lá, na
terra natal, em 1905, casou com Dona Maria Pardini, rumando em seguida para o
Brasil, para Botucatu.
Aqui nasceram os filhos, Américo,
casado com a professora Erminda Varoli Pinotti; Dr. Romeu, médico veterinário,
residente em Bauru e casado com d. Amélia Serra; Hernani, diretor do SAAE
(Serviço Autônomo de Águas e Esgoto), casado com Lygia de Camargo Pinto Pardini;
prof. Homero, inspetor escolar aposentado, casado com a professora Ednéia de
Almeida Gil Pardini, residentes em Jundiaí; professora Rosini, casada com o sr.
Hentique Vettori, residentes em São Paulo; dr. Adolfo, médico, casado com a
professora Lúcia Zanotto Pardini; Siliana, contadora, gerente da agência do
Banco Brasul, na Avenida Angélica em São Paulo. Nesta agência só trabalhavam
mulheres.
As famílias Pardini e Dinucci,
sempre moraram juntas. Quando Adolpho Dinucci ficou viúvo, do seu primeiro casamento,
foi dona Maria Pardini que criou as meninas Palmyra e Maria, que eram
pequeninas. Depois, quando Dinucci, em segunda núpcias, se casou com dona
Luciana Fernandes, as famílias continuaram unidas, constituindo o mesmo lar.
Adolpho Pardini, em 1910, foi
presidente da Sociedade Italiana de Beneficência, na época uma verdadeira
potência entre os peninsulares, e, por isso mesmo, um fóco de agitações, como
revelavam as crônicas da época, como bem podem contar Pedro Chiaradia e
Adeodato Faconti... Pardini, moderado era uma espécie de bombeiro para
refrescar os ânimos.
Totó, o velho Adolpho Pardini,
faleceu em 20 de setembro de 1922. Um acidente vascular liquidou-o em pouco
tempo, deixando os filhos pequeninos. Siliana, nasceu uns poucos meses após a
morte do pai. Em memória a Adolpho Pardini, um dos que ajudaram a construir
Botucatu, na Vila dos Lavradores (Jardim Paraíso), há uma rua com seu nome.
Sebastião de Almeida Pinto
(“Correio de Botucatu”, 22/04/1971).
ADOLPHO DINUCCI:
Além de arquiteto e construtor.
Dinucci meteu-se na lavoura, pecuária e indústria. Comprou fazendas, montou
serraria, entrou numa usina de açucar, ficou pecuarista e leiteiro, sendo
acionista de várias empresas. Amealhou enorme fortuna, talvez a maior da
cidade, na opinião de Rafael J. Rafael seu vizinho, que só o chamava de
“Milione”...
Dinucci, se não era um mão aberta,
não deixava, porém, de auxiliar as instituições assistenciais. Na Misericórdia
Botucatuense, para a qual fez valiosas doações, tem seu retrato na galeria de
benfeitores. Amparou o Asilo de Mendicidade. Tem seu nome numa das ruas da
cidade. Na Sociedade Italiana de Beneficência era sócio destacado. E nas
instituições locais, quando preciso, seu auxílio não faltava. Bom cidadão, não
foi comendador e nem Cav. Uff, Mas foi, Ad-Honorem, Cidadão Botucatuense,
título de que se vangloriava e orgulhava.
Adolpho Dinucci, em primeiras
núpcias, foi casado com dona Maria Spinosa, espanhola (falecida muito moça), da
qual houve as filhas Palmyra e Maria Dinucci. Dona Palmyra, falecida há pouco
tempo, era viúva de Francisco Venditto. Deixou dois filhos: o Dr. Adolfo
Dinucci Venditto e a filha Maria Jacomina, professora, casada com o Sr. Túlio
Werner Soares; dona Maria Dinucci, professora é casada com o médico Dr.
Humberto Gianela (do Colégio Internacional de Cirurgiões), havendo o casal
numerosa descendência: os filhos Rubens, Renato, Oswaldo, Humberto, José
Fernando, Cláudio, Maria Lúcia e Maria Elizabeth, e diversos netos.
Em segunda núpcias, em 21 de maio
de 1910, casou-se com dona Luciana Fernandes, espanhola, até agora residente em
Botucatu. Aos 82 anos, dona Luciana, muito lúcida, conta coisas interessantes
do casal Dinucci na terra botucatuense e nas suas viagens pela Europa.
Dona Luciana viu a pequenina
Botucatu crescer, civilizar-se e tornar-se nesta Princesa da Serra, que Trajano
Pupo tão bem canta e exalta. Do seu casamento, Dona Luciana houve os filhos
Camilo e Yole, residentes aqui.
O Dr. Camilo Fernandes Dinucci,
engenheiro civil, casado com a professora Leontina Teixeira de Carvalho, é um
dos autênticos valores botucatuenses. Está se constituindo num dos beneméritos
da cidade, pelo apoio que dá às obras assistenciais e empreendimentos que visam
o progresso local. Há pouco, éla Câmara Júnior de Botucatu, foi justamente
homenageado pela atuação em pról da sua terra natal. A professora Yole Dinucci
é casada com o industrial Jayme Fernandes Martins, havendo o casal os filhos,
Jayme, universitário, e as professoras Ana Maria e Silvia.
Testemuna que sou, em mais de meio
século, dos fatos e coisas que ocorrem nestes rincões, deixo aqui, palavras de
amizade e respeito para aquele bom italiano, que se tornou melhor Botucatuense:
- Adolpho Dinucci!
Figura interessante do velho e do
atual Botucatu, que fez presente e atuante, até a pouco tempo. Adolpho Dinucci.
O conhecido construtor destacou-se na colônia italiana já nos tempos de Botti,
Sartori, Bertochi, Varoli, Lunardi, Bacchi e outros velhos peninsulares, que
boa recordação deixaram. Dinucci tornou-se figura popular. Para isso concorreu
seu linguajar característico. Era um misto de português e italiano, que se
misturavam pitorescamente. Entrementes, como bom italiano que era umas
blasfêmias...
Em avançada idade, conservava o
espírito moço. Amigo da boa mesa, apreciando um bom vinho, bem humorado, era um
“amigão”, como dizia o desembargador e ilustre botucatuense, o Dr. Alcides de
Almeida Ferrari, que vinha frequentemente de São Paulo para visitá-lo.
Trabalhador infatigável, era um dinamismo impressionante. Ainda aos noventa
anos de idade, dando largas aos seu temperamento folgazão, Dinucci tomava parte
nas folias carnavalescas.
Dinucci era italiano de Lucca.
Filho de Camillo e Palmira Dinucci. Nasceu aos 30 de março de 1870. Com outros
irmãos muito moço e solteiro, imigrou para o Brsil. Vindo para São Paulo,
localizou-se em Botucatu, em 1890, mais ou menos. Os outros parentes, se
dispersaram por outras cidades, alguns do Jaú, outros de Araraquara. Adolpho
sempre residiu em Botucatu. E, por mais de sessenta anos, no prédio da rua
Amando, esquina da Moraes Barros, onde até agora reside dona Luciana, sua
viúva.
Em Botucatu, logo associou-se ao
patrício Adolpho Pardini. Constituiram a firma Dinucci & Pardini, conhecida
em todo o Estado de São Paulo, pelas dinâmicas atuações no setor da construção.
Realizaram obras públicas e particulares. Construiram os maiores edifícios da
cidade: Cadeia e Fórum, Grupos Escolares, Escola Normal, a Igreja de Lourdes, a
Igreja Presbiteriana, os cinemas Casino, Paratodos e Vitória, rede de águas e
esgotos, estação de tratamento de água, etc. Os prédios dos cines Paratodos e
Vitória, pertencem à família Dinucci.
Tamanha foi sua atuação aqui na
terra, que a Câmara e Prefeitura Municipal de Botucatu, a 16 de dezembro de
1964, em sessão magna, lhe conferiram o diploma de cidadão botucatuense. Justo
prêmio e honra ao mérito, àquele que, logo, mais, aos 22 de dezembro de 1967,
entregaria a alma ao Criador. Tombou o lutador, aos 97 anos. Faleceu em São
Paulo, após delicada intervenção cirúrgica. Foi sepultado em Botucatu.
Sebastião de Almeida Pinto
(“Correio de Botucatu”, 04/04/1971).
12 comentários:
Preparada a matéria, em 1993, sobre os dois Adolphos só ficou faltando uma boa foto do Adolpho Pardini. Um neto dele, morador em São Paulo, Marcelo Pardini, foi quem me emprestou o quadro da família e eu tirei uma cópia. Ufa! A matéria estava pronta e é muito boa, na medida em que mostra o crescimento e as conquistas de Botucatu ao detalhar o perfil desses dois pioneiros imigrantes italianos. Foram, sim, os desbravadores da construção civil em Botucatu. Foram os construtores do Futuro!
Paulo Henrique Bissacot (Facebook):
Merece ser publicada no jornal ,bela pesquisa, parabéns.
Cláudia Bacchi (Facebook):
Armando Moraes Delmanto Parabéns! A história da nossa terra, dos homens que construíram nossa cidade, a grande trajetoria do Petrarca Bacchi meu bisavô é reviver o nosso passado, obrigada! Muito legal saber quem construiu nossa terra tão amada. Abraços
Silvio Poggi Nunes (Facebook):
Claudia Bacchi estudei com um Bacchi, de Botucatu, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, quando falei dele para minha mãe, ela falou dos Bacchi de Botucatu, tinham amizades com a parentada, boa gente o Bacchi, nós nos encontramos no orkut rs
Cláudia Bacchi (Facebook):
Muy buenas gente !! Rsrsrs....
Obrigada pelo carinho Silvio Poggi.Add vc vamos conversar mais, tá? Abraços!
Ramiro Vióla (Facebook) compartilhou a foto de Armando Moraes Delmanto.
·
AQUI ESTA A NOSSA HISTÓRIA BOTUCATUENSE.
Daniela Pardini Affonseca (Facebook):
Cristina Pardini,Helô Pardini Toledo!!!
Rogerio Hayashida (Facebook):
agora eu sei por que botucatu esta assim ne dani
·Daniela Pardini Affonseca (Facebook):
Tá engraçadinho Ching....Rogerio Hayashida!!!!
Amanda Conti (Facebook):
compartilhou a foto de Armando Moraes Delmanto.
·
Olha só isso Pida Pardini ! história do seu vó Adolpho Pardini
Amanda Conti (Facebook):
Pida entra no blog tem a história completa.
Me adiciona no face Cláudia Bacchi
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