março 11, 2016

BNDES é a "bola da vez"! É PRECISO APURAR A SUA MÁ GESTÃO COM O DINHEIRO PÚBLICO !


Imperialismo do Tio Sam é mau...mas do brasileiro é bom!!!

“no BNDES, os juros para micros, pequenas e médias empresas é muito maior do que os cobrados às grandes corporações. As micros e pequenas empresas que usam o cartão BNDES pagam mais do que o dobro dos juros cobrados às multinacionais, bancos e megacorporações. Não é preciso dizer mais nada.”
                            (Carlos Newton – Tribuna da Imprensa)
É difícil lidar com esses esquerdistas que NUNCA foram empresários ou empreendedores e quando chegam ao “PUDER”, passam a agir como estrategistas do mercado e “experts” do mercado financeiro. Não são! Nunca foram! E estão tendo um péssimo desempenho e PREJUDICANDO MUITO O BRASIL! 


A famosa cerveja americana Budweiser foi comprada pela gigante empresa brasileira, a Cervejaria belgo-brasileira InBev (antes, AmBev – Companhia de bebidas das Américas, surgida da fusão da Antarctica e da Brahma). Essa mega-empresa “sufoca” as cervejarias médias e pequenas em todas as regiões do Brasil e ainda lança seus “tentáculos” no exterior... Isso é bom para o Brasil?!?  Esse é o Imperialismo Brasileiro!!!
    Estamos falando da atuação equivocada do BNDES. Já havíamos citado, com destaque, a atuação desastrosa deLuciano Coutinho à frente do BNDES. Já foi dito nos comentários à matéria cujo trecho abre este post, de autoria de Carlos Newton, da TRIBUNA DA IMPRENSA, que “O conluio Estado+mega-empresariado (vide Eike Batista, Abilio Diniz, Odebrecht, Gerdau,…). Transformaram o BNDES no polo gerador de recursos financeiros para seus “empreendimentos”... Alegam querer apoiar as Grandes Empresas Nacionais para transformá-las em MULTINACIONAIS para competirem no Mercado Externo...
No artigo “O CAPITALISMO É O CÃO!”, já afirmávamos que essa postura equivocada de Luciano Coutinho à frente do BNDES estava prejudicando o Brasil. E, na matéria, “O Capitalismo Chinês e as Senzalas do Século XXI”, destacávamos “a grande bolha” que ainda irá explodir na China com o Estado Capitalista voltado ao exterior e o Estado Comunista na escravidão da mão de obra chinesa!

Cada vez a razão está mais com os NACIONALISTAS AUTÊNTICOS que “que não aceitam as idéias importadas do “Estado Mínimo”, como pregam os liberais, bem como aquelas oriundas do “Estado Máximo”, constante dos cânones socialistas. Optando pelo “Estado Necessário”, cujo figurino é ditado pela conjuntura nacional.”(Almirante Roberto Gama e Silva).

O CAMINHO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Sempre defendemos uma política NACIONALISTA na qual as pequenas e médias empresas brasileiras é que precisam do apoio e incentivo do Governo Federal. Sendo o mais importante – o NORTE da Política Brasileira! – a consolidação e ampliação de um auto-suficiente MERCADO INTERNO, capaz de dar a segurança necessária para odesenvolvimento sustentável do Estado Brasileiro, com a indispensável INDEPENDÊNCIA e capacidade de interagir no mercado global.
Projeto de Lei de Proteção às Pequenas 
e Médias Empresas Brasileiras :
Em 1983, no governo de Franco Montoro, em São Paulo, preparei, juntamente com o engenheiro José Roberto Zacchi, um PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR em defesa das pequenas e médias empresas brasileiras. Atuávamos na Coordenadoria de Gestão Empresarial da Presidência Unificada das Empresas de Energia de São Paulo (CESP/Eletropaulo/CPFL/Comgás), presidida pelo prof. José Goldemberg.
Esse PROJETO DE LEI dispunha sobre normas da política estadual de aquisição, serviços e obras em apoio à empresa e à tecnologia nacionais, notadamente às pequenas e médias empresas. Uma vez aprovado, PODERIA servir de base para os demais Estados e para o Governo Federal. Esse trabalho passou por discussões no âmbito das empresas de energia sendo, posteriormente, consultados juristas, a FINEPE – Financiadora de Estudos e Projetos, o INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, as Secretarias Estaduais da Industria e Comércio, da Fazenda e do Planejamento, a Telebrás – Telecomunicações Brasileiras e a SEI – Secretaria Especial de Informática.
Pronto o anteprojeto a nível das empresas energéticas, foi ele encaminhado às Assessorias Jurídica e Técnico-Legislativas do Governador. Amplamente submetido e aprovado pelos órgãos técnicos estaduais – notadamente as Secretarias de Obras e Meio Ambiente, da Indústria e Comércio, da Fazenda e do Planejamento, culminando sua aprovação com Parecer do CODEC – Conselho de Defesa dos Capitais do Estado -, o anteprojeto, finalmente, teve a sua redação consolidada pela Assessoria Técnico-Legislativa, através da atuação de seu então Assessor-Chefe, dr. Paulo Celso Fortes, e do Assessor e Procurador do Estado, dr. Elias Alasmar Júnior.
Até hoje é aguardada a aprovação e publicação dessa LEI em defesa das pequenas e médias empresas brasileiras, pela Assembléia Legislativa do Estado. Esse seria um bom rumo a ser seguido pelo BNDES e pelo Governo Federal!!! 
VEJAM A ÍNTEGRA DO PROJETO DE LEI:

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Um comentário:

Delmanto disse...

O foco da matéria deste post é a atuação equivocada de Luciano Coutinho à frente do poderoso BNDES. De formação marxista, Luciano Coutinho se transformou em ícone da chamada “esquerda brasileira”.
Essa política do Brasil de apoiar e incentivar a formação de Mega-Empresas, que seriam as “campeãs nacionais”, e conquistariam o mercado externo. Essa política vem, no Brasil, desde 2007, quando Luciano Coutinho assumiu o BNDES. Essa “idéia” de apoiar as grandes empresas nacionais como estratégia para uma presença “sólida” do Brasil no mercado externo, acompanha Luciano Coutinho desde 1994.
No ano de 1994, ele coordenou o “ESTUDO DA COMPETITIVIDADE DA INDUSTRIA BRASILEIRA”, que já trazia as linhas básicas do PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo, lançada em 2008 pelo presidente Lula.
E a posição de Luciano Coutinho sempre foi incontestável no BNDES. No artigo citado no post, de Carlos Newton, da Tribuna da Imprensa, fica clara essa posição do presidente do BNDES:
“Desde que assumiu a presidência do BNDES, em abril de 2007, o economista Luciano Coutinho vem conduzindo equivocadamente o banco estatal, beneficiando multinacionais, instituições financeiras e megacorporações, que são aquinhoadas com generosos empréstimos de 6% ano, ou seja, inferiores à própria inflação do período, e ainda ganham prazo de carência para pagar.
Por sua ligação direta com o ex-presidente Lula, Luciano Coutinho tornou-se uma espécie de cidadão acima de qualquer suspeita. Ninguém se mete com ele. Hipoteticamente, seu superior imediato seria o ministro do Desenvolvimento, mais o Ministro da Fazenda e nem a presidente Dilma Rousseff... Portanto, somente Lula poderia enquadrar Coutinho. Mas como o ex-presidente da República não entende nada de economia, estamos conversados, e "la nave va.”
Assim, urge que as forças mais expressivas da sociedade brasileira se unam na defesa da Indústria Nacional que está “sufocada” e deixada de lado por um importante instrumento de apoio como o BNDES. Para privilegiar as pretensamente denominadas “Campeãs Nacionais”, o BNDES esquece das demais, para as quais cobra praticamente o dobro dos juros cobrados para as “campeãs”!
E essa política NÃO TEM DADO CERTO. O Brasil vem perdendo milhões e a consolidação e ampliação dessas mega-empresas tem sido pífio!!!
Vamos “olhar” com “olhos republicanos” para o BNDES e para seu presidente, Luciano Coutinho!

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