Felipão: PENTACAMPEÃO! +
Parreira: TETRACAMPEÃO =
SUCESSO NA COPA DE 2014!!!
O bom senso está voltando para o futebol brasileiro. Depois da “limpa” que foi feita na CBF, começando pelo caricato ex-presidente Ricardo Teixeira e, agora, com o desmonte da “tchurma”: Andres Sanchez, Mano Menezes e outros peixinhos mais “fracotes”.
O nosso post da semana passada “O Marin é do ramo...Cuidado!!!” Já apontava para esse caminho. Agora, conseguir “reconstruir” a competência e a genialidade do nosso futebol, só com a “FAMÍLIA SCOLARI”, de novo! E com o Parreira na Coordenação!!!
Chega de amadorismo e “picaretagem” dos deslumbrados que lá estavam e que chegaram a “misturar” as coisas com a política e com determinados políticos...
Apenas para que se entenda a volta da “FAMÍLIA SCOLARI”, vamos mostrar o que se entende sociologicamente por “FAMÍLIA”, qualquer que seja ela, principalmente, sobre o aspecto religioso. É bom aprender um pouco e termos a certeza – a inabalável certeza! – que se deixarem o Felipão montar a sua equipe, com firmeza, métodos definidos, preparo físico adequado, sem “firulas” e sem “frescuras”, estaremos vendo a segunda edição da “FAMÍLIA SCOLARI”, agora num momento super importante da COPA DO MUNDO DE FUTEBOL – 2014, começando no RIO DE JANEIRO e encantando o Brasil todo.
“Luiz Felipe Scolari, o Felipão, é o homem escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol para comandar a Seleção Brasileira até a Copa do Mundo de 2014. Após a demissão de Mano Menezes, consumada na última sexta-feira, o presidente José Maria Marin optou pelo ex-treinador do Palmeiras para assumir o cargo. O anúncio oficial acontece nesta quinta-feira pela manhã. Além do pentacampeão Felipão, outra novidade a ser anunciada nesta quinta é a entrada de Carlos Alberto Parreira, que conquistou o tetra com a Seleção em 1994, como coordenador”. (Terra – 28/11/2012)
AVANTE!
VITÓRIA!
Seja benvinda “FAMÍLIA SOLARI”!!!
“Quando o treinador denominou o grupo de família e os jogadores assimilaram o termo aceitando-o como filosofia de convivência e trabalho, penso que seja preciso entrar no campo semiótico de análise para dar conta de um questionamento de partida em um estudo que se pretende embrionário: que representações simbólicas podemos encontrar na denominação de “Família Scolari” atribuída à seleção brasileira de futebol durante a copa do mundo de futebol em 2002? Pretendo ir ainda um pouco mais longe nas indagações suscitadas pelo fato em questão. O termo “Família Scolari”, proposto pelo treinador, aceito e assimilado por jogadores e comissão técnica, ultrapassa os limites do grupo específico e passa a fazer parte do cotidiano discursivo da imprensa e da nação como um todo. Neste caso, eu poderia estender o questionamento inicial a todos os brasileiros, mas, como considero, in factun, uma pretensão muito grande tentar descobrir respostas diversas neste ensaio, arriscar-me-ei em apresentar uma questão de caráter mais modesto, diria quase que lhe dando uma conotação de enunciado hipotético: É possível alguma relação do significado de “Família Scolari” com o resgate da idéia do valor da família na sociedade, quer por parte do treinador que propôs o termo, como da nação que o legitimou?”
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“Numa síntese bem consistente, a igreja coloca quatro deveres gerais da família, que ao enunciá-los, farei um paralelismo com aquilo que observo na experiência grupal da “Família Scolari”: a) A formação de uma comunidade de pessoas (a idéia de comunidade é muito forte. A família é igreja doméstica13, a seleção é uma sociedade doméstica: ter tudo em comum, as tarefas, as metas, as conquistas, tudo é mérito coletivo porque as responsabilidades são coletivas, resguardando-se os papéis de autoridade gentil dos pais e a obediência generosa dos filhos, num ambiente onde reina o espírito do sacrifício); b)O serviço à vida (servir à vida no nosso contexto é alcançar as expectativas que se espera da seleção em copa do mundo: ser campeã); c) A participação no desenvolvimento da sociedade (vencer uma copa do mundo representa soberania, mostrar-se como povo vencedor, o futebol campeão do mundo gera melhores perspectivas de negócios com o futebol no âmbito interno do país); d) Participação na vida e missão da igreja (vou chamar aqui a igreja de: o povo brasileiro, o povo que ao torcer também é vencedor, portanto, quando o Brasil venceu a copa, todos tivemos um vitória no mesmo dia, por isso tanta festa. Nossa missão então, é sermos vencedores na vida, todos podemos ser, uma vez que, no futebol, apesar das dificuldades, já o fomos).”
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“Acredito que estas breves reflexões introdutórias tenham servido para engendrar afirmações provisórias de que a representação de família no meio esportivo, neste caso a
seleção brasileira de futebol da copa de 2002, é permeada do imaginário enraizado pela tradição judaico-cristã de família como célula da sociedade e bem patrimonial do ser humano, grupo ligado por laços fortes de pertencimento, capaz de realizá-lo não só como indivíduo, mas possibilitar o acesso às conquistas comunitárias por via de ações solidárias. Outrossim, esta representação se estende para a sociedade brasileira como todo, que ao torcer pela seleção, celebrar suas vitórias, assimilar seus discursos, converge para toda uma grande massa o ideal de uma grande família, a qual em contraste com a dura realidade que vivemos de quebra do aparelho familiar tradicional, pode ajudar a resgatar a idéia de família desenvolvida pela tradição judaico-cristã e fazer-nos ver, no grupo que estamos inseridos, apesar de suas dificuldades de estruturação, a possibilidade de uma família feliz, que se ajuda a crescer e a conseguir as metas pessoais e coletivas.”
( “FAMÍLIA SCOLARI”: A GRANDE FAMILIA BRASILEIRA”, trechos da tese de mestrado de Carlos Nazareno Ferreira Borges –UFV )
5 comentários:
Felipão tem história e competência: conseguiu vários títulos de Campeão para o PALMEIRAS, títulos nacionais e internacionais. Campeão do Mundo (Penta) em 2002, deu um ‘trato” na Seleção de Portugal e ainda conseguiu o título da Copa Brasil para o PALMEIRAS mesmo com um time fraco, bem diferente da Era Parmalat quando ele tinha um time do nível de SELEÇÃO BRASILEIRA!
É ISSO! É A VOLTA!
Que o espírito da “FAMÍLIA SCOLARI” volte a dominar a seleção brasileira...Será a garantia de sucesso: com competência, pondo a mão na “massa” e atuando como uma “famiglia”, tudo será diferente!
Avante!
Sucesso!
Pô, Datena, me ajuda aí meu irmão!
Vamo “soma” com a CBF. Agora vai, mano!
Tamo com o Felipão, quer mais?!?
Acertou na mosca!
(p.gomes@yahoo.com.br)
a maioria das pessoas tem dificuldade pra entender pq eu torço contra a seleção brasileira, faz tempo ...
e desta vez não é diferente pq, também desta vez, existe uma boa razão: quem em sã consciência sente-se à vontade pra torcer pelo êxito da seleção de futebol de seu país, se está sendo contratado como técnico, um profissional q carregou um time grande da capital de sampaulo pra segunda divisão???
é isso.
A sorte está lançada.
Agora é vencer ou vencer. Não tem outra hipótese!
Em 1950, perdemos a Copa do Mundo, no Rio de Janeiro... Agora são outros os tempos, outra a organização e VAMOS VENCER!!!
Pode vir Messi, a espanholada que vamos entubar...rsrsrs
(danilo-gomes40@live.com)
Boa, Delmanto. Gostei do post anterior “Verdão foi Tricampeão Paulista!” e o da “Família Scolari”. Pô, até no futebol da Copa de 2014 vem uns caras querendo fazer política, sai dessa ô meu!
Fizeram um estádio pra turma da Mano e do Sanchez que é um atentado à decência. Nem campo tinha e, POR POLÍTICA, ganha terreno da Prefeitura, mais incentivo fiscal de milhões para a construção, interferência “daquele que não sabia de nada , mas tá muito rico”...
Agora a coisa mudou. O Marin não é nenhum “santinho” mas com essa idade ele tem é que preservar o nome e a própria família. Vencer pra ele é um grande negócio...kkkkkkk
Agora é apoiar o Felipão e acabar com o hemhemhem!
(bastosgustavo@yahoo.com.br)
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