janeiro 11, 2015

Contra o Terrorismo, FRANÇA É A CAPITAL DO MUNDO!!!

Contra o Terrorismo, FRANÇA É A CAPITAL DO MUNDO!!!





Hoje, 11/01/2015, Paris é simbolicamente a CAPITAL DO MUNDO! Com 4 milhões de pessoas em gigantesca passeata (http://observador.pt/2015/01/10/centenas-de-homenagens-em-toda-franca-lembram-vitimas-dos-ataques/de apoio às vítimas do terrorismo e em defesa da LIBERDADE DE EXPRESSÃO!



O PRESIDENTE François Hollande recebeu dezenas de Chefes de Estado que foram prestar a solidariedade de seus respectivos países à França, às vítimas e à Liberdade de Expressão.

Vivemos um momento de LUTA DESIGUAL entre os países democráticos e os TERRORISTAS que vivem ainda em plena IDADE MÉDIA do obscurantismo cultural e do subdesenvolvimento de um modo geral. Então, a luta é desigual porque não há Nação preparada para detectar e se defender de grupos extremistas/suicidas que se lançam às mais covardes das ações: contra civis desarmados!

"François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (Paris, 21 de novembro de 1694 – Paris, 30 de maio de 1778).
Foi um escritor, ensaísta, deista e filósofo iluminista francês. Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e do livre comércio. É uma dentre muitas figuras do ILUMINISMO cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da REVOLUÇÃO FRANCESA quanto da REVOLUÇÃO AMERICANA." (Wikipédia)

“Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de dizeres” 
                                          VOLTAIRE

Voltaire – o grande filósofo francês! – é quem nos dá a lição de DEMOCRACIA, resguardando a liberdade de expressão que todos devemos ter, NÃO implicando em concordância com o que foi dito, escrito ou desenhado!!!

A palavra oportuna do Pastor – REVERENDO COINE – nos dá esse alerta que precisa ser divulgado e divulgado e divulgado. Ninguém está, ao defender a Liberdade de Expressão, concordando com as charges dos cartunistas franceses que NÃO respeitaram a religião muçulmana e...nem a CATÓLICA!!!





Que se registre o nosso protesto contra qualquer forma de agressão à LIBERDADE DE EXPRESSÃO e que se registre, também, que isso NÃO significa a nossa concordância ao que foi dito, escrito ou desenhado!!!

"Uma das coisas que mais me entristece e a maneira como a religião, a fé cristã tem sido atacada e ninguém nos defende.

Os cartunistas mortos não tiveram nenhuma complacência para com a Igreja na França, nem com os Papas Bento XVI e agora Francisco.

Se os amigos abrirem o site abaixo irão notar a última charge onde a Santíssima Trindade é tratada da maneira mais hedionda e tenebrosa. Confesso que fiquei profundamente triste e chocado.

Já tive embates sérios com muçulmanos quando quiseram zombar da minha fé no nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. É certo que eles não o respeitam como Deus, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, mas, por outro lado, também travei conversa séria com os que eram confessadamente ateus e zombavam do Senhor Jesus, desde a sua concepção virginal, até a sua morte na cruz. O Cristianismo sofre de maneira atroz as dores da maldade humana de todos os lados.

Coine



Sem palavras, principalmente a última charge."



VIVA O ESTADO DE DIREITO!

A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!

A DEMOCRACIA, JÁ!


As Novas Cruzadas Medievais! /leia aqui

13 comentários:

Anônimo disse...

Leone Simonetti (fACEBOOK):
não dá né? tão pedindo pra tomar tiro não acha? eu acho que foram muito além do que podiam nessas charges no mínimo sem graça

Anônimo disse...

O meu avô sempre dizia: “respeito é bom e eu gosto!” E ele estava certo. Esses cartunistas não respeitavam as religiões e seus líderes. Não dá para brincar com essas coisas.
Até onde essas provocações não seriam o estopim para que esses fanáticos terroristas não partissem para ações violentas?
Liberdade não quer dizer Libertinagem.
A charge contra a Santíssima Trindade, para ficarmos nas críticas feitas à Igreja Católica são absurdas. Nada, nada mesmo, justifica essa charge bestial.
Acho fundamental a defesa da liberdade de expressão, mas a Democracia impõe limites para a sua própria sobrevivência. Esses cartunistas, com certeza, não devem ser democratas. Provavelmente, devem ser adeptos de regimes autoritários.
Dá nojo tudo isso!
(haroldo.leao@hotmail.com)

Anônimo disse...

Foi uma beleza: quase 2 milhões de pessoas fazendo uma passeata ordeira, silenciosa mas rica em simbolismo. Paris se transformou literalmente, na Capital do Mundo. Capital de um mundo civilizado e manifestou o repúdio mundial a qualquer tipo de terrorismo. Na Ásia e na África, os muçulmanos estão brigando tribo contra tribo, o mesmo ocorrendo na África. Eles estão no século XVI...
O mundo precisa ficar alerta e a juventude precisa ser orientada para que não se engaje em lutas aparentemente contra o capitalismo e o mundo ocidental, pois na verdade são movimentos a favor do autoritarismo, da falta de direitos às mulheres e a dogmas medievais...
(ludmila.cunha@yahoo.com.br)

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto (Facebook):
Levo...

Delmanto disse...

A França é um exemplo típico de Democracia consolidada. A alternância dos partidos da direita e da esquerda é uma constante. No entanto, nada altera a Política Oficial da Economia Francesa. Foram 11 anos de governo do socialista François Mitterrand e a economia continuou a mesma. Muda a postura externa do Poder, mais à esquerda, mais pelo social. Agora, a mesma coisa. François Hollande é socialista e já reafirmou todos os compromissos e contratos da França, especialmente com a Comunidade Européia. Mas já deu uma mostra do perfil diferenciado de seu governo: aberto à participação ativa das mulheres, postura firme na retirada das tropas francesas do Afeganistão e do Iraque. Enfim, a mudança é de postura da equipe de governo. Para os franceses foi um alívio a vitória de Hollande. Era rejeitada a postura de “valet de chambre” de Sarkosy perante a “dama de ferro” que é a Chanceler Alemã, Ângela Merkel.
E mais: os franceses tem uma aversão histórica ao militarismo. Napoleão Bonaparte que representou a França/Império, conquistadora e dominadora é sempre lembrado com restrições pelo povo francês. Só existe uma rua na França em homenagem a ele e tem o nome de BONAPARTE. Essa homenagem é prestada ao então General Bonaparte que prestou relevantes serviços ao país.
O Imperador Napoleão Bonaparte que dominou o país e a Europa é elegantemente mantido no “limbo histórico”...
Essa é a França – Berço da Democracia Moderna!

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto (Facebook):
Grata pela aula de história... Rsrsrs... Abcs

Anônimo disse...

Antonio De Oliveira Moruzzi (Facebook):
Obscurantismo
total é como os radicais desejam o Mundo
, caro amigo Armando ... e, nem o
Ocidente esta livre desse fanatismo desmesurado ... apenas , neste século XXI eles não arriscam matar... mas no século passado tivemos Hitler
e
Stalin , em termos de história até que
bem recente tivemos os paredões como o retrato mais cruel dos ditadores sul americano... espécie de semi deuses que matavam em nome
duma causa etérea . ..e, no Poder ... dele não mais quiseram apear ...

Anônimo disse...

Carmem Lúcia da Silva (Facebook):
Li certa vez que houve uma civilização Indu que viveu mais de 5 mil anos com uma única Lei: "Não ferir!" Precisaríamos nos sensibilizar e respeitar mais os valores de cada pessoa, grupo e escolhas.

Anônimo disse...

Jo Sant'Iago (Facebook):
compartilhou a publicação de Armando Moraes Delmanto.

Vale ler...

Anônimo disse...

Armando Jesus Barbieri Barbieri (Facebook):
Democracia é isso ai ! Lutar todos pelo mesmo ideal e bem comum, não importa partido, situação ou oposição !

Delmanto disse...

Parte de importante artigo de Demétrio Magnoli sobre os acontecimentos na França, precisa ser lido e analisado:
“Enquanto, na França, dezenas de milhares saíam às ruas para dizer "Eu sou Charlie", professores universitários brasileiros saíam de suas tocas para celebrar o terror. Não começou agora: é uma reedição das sentenças asquerosas pronunciadas na esteira do 11 de setembro de 2001. São sinais notáveis da contaminação tóxica de nossa vida intelectual e, especificamente, da célere conversão de departamentos universitários em latas de lixo do pensamento.
A mensagem dos franceses foi um tributo à vida e à civilização. "Eu sou Charlie" não significa que concordo com qualquer uma das sátiras do Charlie Hebdo. Significa que concordo com a premissa nuclear das sociedades abertas: a liberdade de expressão é, sempre, a liberdade daquele com quem não concordo. Isso, porém, nunca entrará na cabeça de nossos mensageiros da morte.
Seu discurso padrão começa com uma condenação ritual do ato terrorista: "É claro que não estou defendendo os ataques", esclareceu de antemão uma dessas tristes figuras, antes de entregar-se à defesa, na forma previsível da condenação das vítimas "justiçadas". "Não se deve fazer humor com o outro", sentenciou pateticamente Arlene Clemesha, que ostenta o título de professora de História Árabe na USP, para concluir com uma adesão irrestrita à lógica do terror jihadista. É preciso, disse, "tentar entender" o significado do ataque: "um atentado contra um jornal que publicou charges retratando o profeta Maomé, coisa que é considerada muito ofensiva para qualquer muçulmano".
Clemesha é só uma, numa pequena multidão acadêmica consagrada à delinquência intelectual. No mesmo dia trágico, Williams Gonçalves, professor de Relações Internacionais na Uerj, esqueceu-se do cínico aceno prévio para expor logo sua aguda visão sobre o "controle social da mídia" e, de passagem, candidatar-se a porta-voz oficial do Estado Islâmico: "Quem faz uma provocação dessas", explicou, referindo-se aos cartunistas assassinados, "não poderia esperar coisa muito diferente". O curioso, nas Clemeshas e nos Gonçalves, é que eles rezam pela mesma cartilha que Marine Le Pen, apenas com sinal invertido. O nome dessa cartilha é "choque de civilizações".
Na onda de islamofobia que varre a França, surfam dois lançamentos recentes. O livro "Le suicide français", do jornalista ultraconservador Éric Zemmour, alerta contra a destruição da cultura francesa por vagas sucessivas de imigração muçulmana. O romance "Soumission", de Michel Houellebecq, imagina a França governada por um partido islâmico no ano agourento de 2022. Segundo a gramática do "choque de civilizações", o Islã não cabe na França: um muçulmano só pode ser um francês se, antes, renunciar à sua fé. Os nossos Gonçalves e Clemeshas estão de acordo com isso --mas preferem que, para acolher os muçulmanos, a França renuncie a suas leis e a seus valores, entre os quais a laicidade do Estado. E, no entanto, apesar de Zemmour, Houellebecq, Clemesha, Gonçalves e Le Pen, milhares de muçulmanos franceses exibiram nas ruas os cartazes com a inscrição "Eu sou Charlie"...”

Anônimo disse...

Humberto Migiolaro (Facebook):
Faltou a Dilma Russeff

Anônimo disse...

eu nao sei nem intendo,ate que ponto, o direito de expressao, de um pode,ferir o direito de outros,,mais,,,so pela ultima,charge, acho que tudo tem limites,,deus merece respeito,,seja cristão muçulmano, judeu,ateu,ou atoa,,e se você,, não respeita DEUS ,,adeus,,ja era,,

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