setembro 03, 2015

“PAU QUE BATE EM CHICO, BATE EM FRANCISCO!”

“PAU QUE BATE EM CHICO, BATE EM FRANCISCO!”

O Brasil está vivendo verdadeira CATARSE NACIONAL. Nunca se combateu tanto a corrupção neste país. A nível federal, sob o comando da PF, MPF e do Juiz Moro, estão sendo desmanteladas, uma a uma, as “tocas” que abrigavam verdadeiras quadrilhas voltadas à “rapinagem” do DINHEIRO PÚBLICO.
Agora, a nível ESTADUAL, as notícias deixam os TUCANOS comprometidos. E com a citação de nomes conhecidos e constantes em Botucatu: José Anibal, Arnaldo Jardim e Aloysio Nunes. Além, é claro, do governador Alckmin e dos ex-governadores José Serra e Mário Covas.
É preciso que tudo seja esclarecido e que Botucatu fique distante de pessoas suspeitas.



Ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer denuncia formalmente ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica um forte esquema de corrupção nos governos do PSDB em São Paulo; segundo ele, Edson Aparecido, braço direito do governador Geraldo Alckmin e hoje secretário da Casa Civil recebeu propinas das multinacionais entre 1998 e 2008; propinoduto na área de transportes, segundo Rheinheimer, visava abastecer o caixa dois do PSDB e do DEM; ele apontou ainda corrupção nos governos de José Serra e Mario Covas; outros nomes citados são dos secretários José Aníbal, de Energia, Jurandir Fernandes, de Transportes, Rodrigo Garcia, de Desenvolvimento Econômico, e até do senador Aloysio Nunes e do deputado Arnaldo Jardim; strike completo?
BrasilSP 247 – É quase um strike. Um relatório entregue no dia 17 de abril deste ano ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica cita praticamente toda a cúpula do governo de Geraldo Alckmin no chamado “propinoduto tucano”. A denúncia, formal, foi feita por Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, que afirmou dispor de “documentos que provam a existência de um forte esquema de corrupção no Estado de São Paulo durante os governos (Mário) Covas, (Geraldo) Alckmin e (José) Serra, e que tinha como objetivo principal o abastecimento do caixa 2 do PSDB e do DEM”.

O furo de reportagem, dos jornalistas Fernando Gallo, Ricardo Chapola e Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo (leia aqui), aponta que o lobista Arthur Teixeira, denunciado por lavagem de dinheiro na Suíça, teria pago propinas ao deputado licenciado Edson Aparecido, atual secretário da Casa Civil e braço direito de Geraldo Alckmin. O documento também cita outros nomes graúdos do tucanato paulista, como os secretários José Aníbal, de Energia, Jurandir Fernandes, dos Transportes, e Rodrigo Garcia, de Desenvolvimento Econômico. Outros nomes mencionados pelo ex-diretor da Siemens são o do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) – este, também como beneficiário das propinas.

A denúncia do ex-diretor da Siemens tem peso importante porque é o primeiro documento oficial que vem a público com referência a propinas pagas a políticos ligados a governos tucanos. Até então, apenas ex-diretores de estatais como a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vinham sendo citados. Rheinheimer foi diretor da divisão de transportes da Siemens, onde atuou durante 22 anos. Ele disse ainda que o cartel “é um esquema de corrupção de grandes proporções, porque envolve as maiores empresas multinacionais do ramo ferroviário como Alstom, Bombardier, Siemens e Caterpillar e os governos do Estado de São Paulo e do Distrito Federal”. https://olhonotexto.wordpress.com/tag/siemens

2 comentários:

Delmanto disse...

O que queremos é que tudo seja esclarecido. A mídia destaca a “demora” da apuração dos fatos em São Paulo. Agora, o MPF e a Justiça Federal estão atuando, também. Matéria feita sobre a Assembléia Legislativa no Blog do Delmanto, em outubro de 2011, mostrou como funciona esse Poder Legislativo e o porquê de terem sido impedidas de serem instaladas mais de 50 CPIs...
http://blogdodelmanto.blogspot.com.br/2011/10/assembleia-paulista-e-caixa-de-pandora.html

Anônimo disse...

Adriana Alves Vigliazzi Vigliazzi (Facebook) compartilhou sua foto.
Ou alguém ainda continua achando que é só o PT?

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