setembro 12, 2016

Todos os ARMANDOS da minha família...



Armando filho e Armando pai, com tia Silvia e Marcelo.


 Armando pai e Armando filho comemorando o nascimento do Armando Neto.

Armando avô e Armando Neto (Netão Delmanto).

No Centenário do Colégio Santa Marcelina.


No dia de ontem, comemoramos o 41º aniversário do meu filho caçula, Armando. Já era hora de trazer a estória do porquê me chamo Armando e ele e seu filho, também...



A estória, contada em detalhes por meu pai, eu a publiquei em meu primeiro livro, “A Juventude: Participação ou Omissão”, publicado em 1970, pela Edijor. 


Na época eu tinha 25 anos e era colunista do jornal “Diário Comércio & Industria” e dos semanários “City News” e "Shopping News”, da capital.

Hoje, passados 71 anos do gesto afetivo de meu pai dando a mim o nome do ex-governador Armando de Salles Oliveira, espero que essa homenagem ao grande Estadista Paulista seja levada a bom termo por meu filho Armando e, no futuro, pelo Netão (Armando Neto)...

Geração Modêlo de Geração


O cenário se desenvolve em Buenos Aires. Um jovem político do interior do Estado de São Paulo, líder inconteste de sua região, a média sorocabana, visita em um modesto apartamento da Via Anchorema, em 1945, o ex-governador Armando de Salles Oliveira. Nessa visita ao grande democrata paulista, no exílio, o jovem líder político apresentava-lhe o apoio do seguidor e admirador que nunca se havia afastado do ideal, do qual Armando de Salles era o maior defensor, de levar o Brasil para a sua completa democratização.
Na oportunidade, comunicava ao seu líder e particular amigo que, em homenagem de reconhecimento e de coração, daria o nome de Armando ao seu caçula que estava para nascer. Pouco depois falecia, em São Paulo, o ex-governador. O jovem político continuou em sua luta política, encontrando reveses apenas sob o peso do maléfico poder econômico e sob as artimanhas da poderosa máquina da famigerada oligarquia política: os vícios maiores que, até os nossos dias, impedem que o Brasil possa viver em clima de plena democracia. O jovem político do interior de São Paulo, era meu paieu, o fruto da merecida homenagem.”
(livro “A Juventude: Participação ou Omissão”, Edijor/1970, de Armando Moraes Delmanto.)

2 comentários:

Delmanto disse...

Sempre escrupulizo quando o assunto é família. Mas se neste Blog eu procuro abordar todos os assuntos, nada mais justo que eu possa falar da minha família e dos assuntos familiares que me são importantes. É isso. Hoje, só assunto/família...
Mais uma vez reiterando os parabéns ao meu filho Armando pelo seu aniversário, comemorado ontem, reitero, também, os meus agradecimentos ao meu pai por tão acertada escolha desse nome, misto de honra e de responsabilidade.
Valeu.

Anônimo disse...

Interessante a estória,ainda mais que tráfego 3 vezes por semana,pela avenida Armando de Salles Oliveira em Piracicaba. Agora ficará mais formal ,meu endereço postal que é nessa avenida, muitas vezes chamada erroneamente de Armando Salles de Oliveira.Abr.

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