Annarrê Smith lança e-book pela Amazon:
“Diário de um Louco”
É a sua estréia na literatura. E saiu-se bem... Através da poderosa Amazon Brasil, a autora tem seu e-book divulgado de forma positiva.
“Diário de um Louco”, e-Book Amazon Kindle
Por Annarrê Smith
A autora é paulistana e destacada escultora com obras expostas no MAM e em outras exposições da capital Paulista. E, agora, mostra o seu lado de observadora social, conseguindo retratar tipos característicos de nossa sociedade paulista. Com pleno domínio da narração envolvente, a escritora nos transmite todo o drama vivido pelo personagem principal. Sensível, criativa e com conhecimento das fraquezas e das “máscaras” sociais que sempre encobrem os personagens bem urdidos de sua trama, registra a realidade às vezes de forma cruel mas sempre sem banalizar e vulgariza-la.
Fiquei impressionado e surpreso com a facilidade com que a autora conduz o assunto. Lembro-me da coerência e estilo de Kafka... Aliás, o assunto não é leve, muito ao contrário, é profundo e de muita reflexão.
Parabéns à autora. Annarrê Smith. Gostei muito.
Valeu a leitura. Valeu essa viagem da vida...
Fiquei impressionado e surpreso com a facilidade com que a autora conduz o assunto. Lembro-me da coerência e estilo de Kafka... Aliás, o assunto não é leve, muito ao contrário, é profundo e de muita reflexão.
Parabéns à autora. Annarrê Smith. Gostei muito.
Valeu a leitura. Valeu essa viagem da vida...
A ESCULTORA
Nas palavras de Annarrê (ArtArte), um pouco de seu perfil:
“Minha formação não foi artística, mas no campo da filosofia, onde me graduei e fiz curso de pós- graduação (PUC/SP). A arte sempre esteve na minha vida, mas como algo de muito natural e prazeroso
Meu primeiro contato com um professor foi com aulas de desenho, mas por pouco tempo, com Carlos Fajardo. Fiz muitos workshops com artistas conhecidos, tais como Rezende, Valtércio Caldas, Nelson Lerner, Whesley, Nuno Ramos. Acho que estes artistas citados foram importantes para que eu visse a arte como opção de vida. Tive contato com críticos que respeito muito e sempre procurei escutar as suas opiniões ou críticas, aprendendo. Com o tempo pude sentir que amadureci no contato com estas pessoas que sempre me ajudaram, sem esperar retorno.
A participação em salões, de certo modo, não existiu na minha vida. Preocupei-me mais em realizar um trabalho coerente, fazer um bom portfolio com um ótimo fotógrafo (Romulo Fialdini) e quando me senti segura, apresentá-lo numa galeria. Estudei a galeria que me pareceu mais adequada e foi a da Raquel Arnaud, a quem respeito muito por sua capacidade.
Após muita expectativa, Raquel Arnaud convidou-me para expor em sua galeria. Acho que foi um dos dias mais felizes que tive, pois foi uma honra para uma desconhecida.
Obra de Annarrê Smith: Madeira e Grafite, Diâmetro 90 cm, Acervo do Museu Nacional de Belas Artes
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