O BRASIL e a
SÍNDROME DO REIZINHO !!!
O novo
presidente do Brasil, JAIR BOLSONARO, precisa implantar a Reforma Política,
modernizando e capacitando a Nação Brasileira para o desenvolvimento
sustentável e para boa gestão presidencial. Ao deixar o Governo, BOLSONARO
saberá que cumpriu sua missão! E terá implantado as reformas que o Brasil
necessita. E uma dela é a implantação do PARLAMENTARISMO!
É preciso eleger as
prioridades e, entre elas, é preciso ficar claro que com o atual sistema
político vigente é IMPOSSÍVEL o pleno exercício da Democracia: partidos de
fachada, verdadeiros “balcões de negócios”; desproporcional representatividade
dos Estados Federados; Regime Presidencialista, no qual cada novo Presidente da
República é um novo REIZINHO a mandar mais que os antigos Soberanos (não se
aboliu a Monarquia para que os despreparados de toda espécie, de sociólogo a
líder sindicalista, exercessem um Poder quase que ABSOLUTO!)
E será com a abertura de “O
REIZINHO” que nós vamos, mais uma vez, abordar a atual situação
política brasileira, “ironizando os tempos de abertura política” que estamos
vivendo neste início do século XXI, na Terra de
Santa Cruz.
O Brasil, nos últimos 16 anos, tem vivido a
chamada síndrome do Reizinho!
O regime
presidencialista brasileiro dá
poderes de Soberano para os presidentes da república! Isso é uma
aberração. As crises por que tem passado o país, em grande parte, é por essa
realidade que contamina o sistema político brasileiro. Para o nosso
maior jurista, Rui Barbosa, a grande
preocupação era esse excesso de poderes nas mãos nem sempre preparadas para
gerir o país.
Ensinava Rui Barbosa: “...o grande mal da República, o seu mal inevitável. O mal gravíssimo e inevitável das instituições republicanas consiste em deixar exposto à ilimitada concorrência das ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado e, desta sorte, o condenar a ser ocupado, em regra, pela mediocridade”.
Chega de “reizinho”
(presidente da república) com poderes quase absolutos...
Afinal não acabou a Monarquia para
elegermos gente despreparada com poderes de um Soberano. O Brasil tem que
se modernizar. E é urgente!
É a chamada síndrome
do Reizinho! Quando, na verdade, não se tem notícia de algum Soberano ou Presidente
da República, em qualquer país do mundo, que tenha viajado tanto... É caso
para a psicologia investigar essa carência social que acometeu Fernando
Henrique Cardoso e Luís Ignácio Lula da Silva... Apenas como
contraponto, lembramos que Getúlio Vargas, com tanto tempo
no Poder, não fez nenhuma viagem para a América
do Norte e nem para os países da Europa: e não se compare Vargas com Lula e
FHC...
É importante destacar o REGIME
PARLAMENTARISTA. E o fizemos em post de 2011 (!!!), no BLOG DO DELMANTO:
REGIME PARLAMENTARISTA
Como o Brasil, nos 16 anos da gestão PSDB/PT, tem visto os seus
Presidentes da República em um “tour” incansável pelo mundo, o alarme soou. A
verdadeira compulsão, tanto de Fernando
Henrique como de Lula, por seguidas e sequenciais viagens internacionais, assume
proporção de gravidade institucional.
Nenhum Chefe de Estado ou Chefe de Governo de outro país, quer seja europeu, japonês ou americano tem realizado tantos “passeios” como os dois o fizeram nos 16 anos que se completaram no ano de 2010!
Então, mais uma vez e com maior razão, a implantação do Regime Parlamentar no Brasil passa a ser medida de urgência, urgentíssima! É preciso que se resguardem os interesses nacionais do deslumbramento dos ocupantes temporários do Poder... Pelo menos, no Parlamentarismo, temos o Chefe de Estado e o Chefe de Governo.
Nos países que adotam o Regime Parlamentarista, o Primeiro-Ministro tem a função de chefiar o governo e dedicar-se às questões do dia a dia, quer sejam políticas, econômicas ou sociais. O Presidente da República ou o Rei (nas modernas Monarquias), representam o Estado e não se envolvem em assuntos da gestão administrativa e política do governo.
Resumindo: quando há queda de Gabinete, quando há crise política, quem cai é o Primeiro Ministro que chefia o governo e, não, o Soberano ou Presidente da República que chefiam o Estado.
Da mesma forma, em caso de viagens internacionais, quando absolutamente necessárias, quem viaja representando os interesses do Estado é o Presidente da República ou o Soberano (isso, nas viagens realmente imprescindíveis, porque, nas outras, todo país tem o seu Chanceler, o seu Ministro das Relações Exteriores). O Primeiro-Ministro fica, sempre, a cuidar dos interesses do governo, fica a bem gerir a máquina administrativa...
Ora, alguém tem que cuidar do país! Não se justificam tantas viagens, mas, caso necessário, no Parlamentarismo não há o perigo do país ficar à deriva...Com o Parlamentarismo, o Soberano ou o Presidente da República nunca são atingidos pelas crises. Eles estão sempre acima dessas questões inerentes à gestão de uma Nação.
E o Soberano ou o Presidente da República estão acima das questões inerentes à gestão de uma Nação pelo fato de serem eles, simplesmente, a própria Nação representada.
Nos dois últimos anos da gestão LULA, com as repetidas cirurgias a que teve que se submeter o Vice-Presidente, José Alencar, por mais de duas vezes tivemos o Presidente Lula no exterior e o Vice-Presidente no exercício da Presidência operado e internado na UTI de hospital paulista. É, no mínimo, de uma irresponsabilidade de lesa Pátria!
E o Brasil, tanto na Monarquia como na República, contou com exemplares representantes que honraram a tradição de paz do país e conseguiram expressivas vitórias diplomáticas, como o Barão do Rio Branco, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Assis Brasil e tantos outros servidores exemplares! Alceu de Amoroso Lima (Tristão de Ataíde), in Política & Letras, definiu bem: “Rui Barbosa era o homem cujo sonho mais vivo foi fazer do Brasil, pela força do Direito, potência Mundial; Rio Branco pensara o Brasil na América do Sul; Nabuco esboçara esse prestígio no norte do continente; Rui sonhava com o Brasil no mundo.” E na história dos governantes brasileiros, não há caso de outro Presidente da República que tenha tanto viajado, viajado e viajado...
Nenhum Chefe de Estado ou Chefe de Governo de outro país, quer seja europeu, japonês ou americano tem realizado tantos “passeios” como os dois o fizeram nos 16 anos que se completaram no ano de 2010!
Então, mais uma vez e com maior razão, a implantação do Regime Parlamentar no Brasil passa a ser medida de urgência, urgentíssima! É preciso que se resguardem os interesses nacionais do deslumbramento dos ocupantes temporários do Poder... Pelo menos, no Parlamentarismo, temos o Chefe de Estado e o Chefe de Governo.
Nos países que adotam o Regime Parlamentarista, o Primeiro-Ministro tem a função de chefiar o governo e dedicar-se às questões do dia a dia, quer sejam políticas, econômicas ou sociais. O Presidente da República ou o Rei (nas modernas Monarquias), representam o Estado e não se envolvem em assuntos da gestão administrativa e política do governo.
Resumindo: quando há queda de Gabinete, quando há crise política, quem cai é o Primeiro Ministro que chefia o governo e, não, o Soberano ou Presidente da República que chefiam o Estado.
Da mesma forma, em caso de viagens internacionais, quando absolutamente necessárias, quem viaja representando os interesses do Estado é o Presidente da República ou o Soberano (isso, nas viagens realmente imprescindíveis, porque, nas outras, todo país tem o seu Chanceler, o seu Ministro das Relações Exteriores). O Primeiro-Ministro fica, sempre, a cuidar dos interesses do governo, fica a bem gerir a máquina administrativa...
Ora, alguém tem que cuidar do país! Não se justificam tantas viagens, mas, caso necessário, no Parlamentarismo não há o perigo do país ficar à deriva...Com o Parlamentarismo, o Soberano ou o Presidente da República nunca são atingidos pelas crises. Eles estão sempre acima dessas questões inerentes à gestão de uma Nação.
E o Soberano ou o Presidente da República estão acima das questões inerentes à gestão de uma Nação pelo fato de serem eles, simplesmente, a própria Nação representada.
Nos dois últimos anos da gestão LULA, com as repetidas cirurgias a que teve que se submeter o Vice-Presidente, José Alencar, por mais de duas vezes tivemos o Presidente Lula no exterior e o Vice-Presidente no exercício da Presidência operado e internado na UTI de hospital paulista. É, no mínimo, de uma irresponsabilidade de lesa Pátria!
E o Brasil, tanto na Monarquia como na República, contou com exemplares representantes que honraram a tradição de paz do país e conseguiram expressivas vitórias diplomáticas, como o Barão do Rio Branco, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Assis Brasil e tantos outros servidores exemplares! Alceu de Amoroso Lima (Tristão de Ataíde), in Política & Letras, definiu bem: “Rui Barbosa era o homem cujo sonho mais vivo foi fazer do Brasil, pela força do Direito, potência Mundial; Rio Branco pensara o Brasil na América do Sul; Nabuco esboçara esse prestígio no norte do continente; Rui sonhava com o Brasil no mundo.” E na história dos governantes brasileiros, não há caso de outro Presidente da República que tenha tanto viajado, viajado e viajado...
Somente com a participação da intelligentzia
brasileira é que conseguiremos levar o país para um regime democrático
que lhe propicie um desenvolvimento sustentável. Nada pior do que termos
governantes que só viajam e viajam e viajam. De PHD a militante
sindical formado nas hostes partidárias, deslumbrados com o Poder e
aplicando em suas gestões administrativas o mesmo pseudo “modelito”
neo-liberal...
E a solução está na Reforma Política com as necessárias mudanças na nossa Constituição!
E a solução está na Reforma Política com as necessárias mudanças na nossa Constituição!
Em toda Nação, em toda comunidade politicamente organizada, desde os tempos medievais, há uma força suprema – O Soberano – cujas regras, normas e diretrizes, determinadas direta ou indiretamente, estabelecem a Lei e o Soberano está acima da própria Lei.
Hoje, é o que acontece.
Hoje, o fundamento é o mesmo.
O que difere é que no Estado Moderno, o Soberano é o Povo.
E como o Povo exerce a sua soberania?
O povo exerce a sua soberania através do Poder Constituinte, exercido plenamente na CONSTITUINTE que resultou na CONSTITUIÇÃO DE 1988! Assim, o Poder Constituinte é um Poder Supremo, um verdadeiro monopólio, um poder que não sofre contraste de nenhum outro; um poder de emitir ordens, executadas através da força organizada da comunidade.
Exatamente isso: a comunidade organizada exercendo, através do Poder Constituinte, a Soberania em toda a sua plenitude e com o poder de fazer e mudar a lei fundamental do Estado – a Constituição.
E será através da REFORMA POLÍTICA que faremos as mudanças NECESSÁRIAS para que a Nação Brasileira caminhe com segurança e firmeza para um destino melhor, com mais democracia e justiça social.
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