janeiro 22, 2019

O EXEMPLO ARRASTA!


O EXEMPLO ARRASTA!





Estamos vivendo um momento político especial. Privilegiado!
A PALAVRA CONVENCE, O EXEMPLO ARRASTA!
O presidente da república, JAIR BOLSONARO, está seguidamente dando exemplo de civismo e de cidadania!
Em DAVOS ele se superou: ficou com toda a equipe em um hotel de custo razoável. Tomou um lanche em um supermercado muito popular...
RESUMINDO: Entenda-se que é para que os dirigentes tenham, em suas viagens internacionais, a mesma postura de seu dia-a-dia...
Tanto combatemos os abusos e o deslumbramento dos ex-presidentes FHC e Lula que o desempenho do presidente BOLSONARO ficará a marcar a sua dimensão de ESTADISTA!
Sim, de ESTADISTA!
Por oportuno, vamos reproduzir, por inteiro, um comentário que fizemos:

“Repetimos, para gravar na memória de todos, que o Brasil, tanto na Monarquia como na República, contou com exemplares representantes que honraram a tradição de paz do país e conseguiram expressivas vitórias diplomáticas, como o Barão do Rio Branco, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Assis Brasil e tantos outros servidores exemplares! 
Alceu de Amoroso Lima (Tristão de Ataíde), in Política & Letras, definiu bem: “Rui Barbosa era o homem cujo sonho mais vivo foi fazer do Brasil, pela força do Direito, potência Mundial; Rio Branco pensara o Brasil na América do Sul; Nabuco esboçara esse prestígio no norte do continente; Rui sonhava com o Brasil no mundo.” Foi uma Diplomacia vitoriosa!

O REIZINHO


Brasil, nos últimos 16 anos, tem vivido a chamada 
Síndrome do Reizinho! 

regime presidencialista brasileiro dá poderes de Soberano para os presidentes da república! Isso é uma aberração. As crises por que tem passado o país, em grande parte, é por essa realidade que contamina o sistema político brasileiro. Para o nosso maior jurista, Rui Barbosa, a grande preocupação era esse excesso de poderes nas mãos nem sempre preparadas para gerir o país.

Ensinava Rui Barbosa: “...o grande mal da República, o seu mal inevitável. O mal gravíssimo e inevitável das instituições republicanas consiste em deixar exposto à ilimitada concorrência das ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado e, desta sorte, o condenar a ser ocupado, em regra, pela mediocridade”.




O PRESIDENCIALISMO

“O presidencialismo é uma carroça no sistema político brasileiro", disse com acerto o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello , quando apresentou seu projeto de lei propondo o “REGIME PARLAMENTARISTA” para o Brasil. Vamos esperar que isso resulte em sucesso. Chega de “reizinho” (presidente da república) com poderes quase absolutos...Ele esteve lá, por isso ele sabe. Afinal não acabou a Monarquia para elegermos gente despreparada com poderes de um Soberano. O Brasil tem que se modernizar. E é urgente!



Pois na verdade, não se tem notícia de algum Soberano ou Presidente da República, em qualquer país do mundo, que tenha viajado tanto... É caso para a psicologia investigar essa 
carência social que acometeu Fernando Henrique Cardoso e Luís Ignácio Lula da Silva... Apenas como contraponto, lembramos que Getúlio Vargas (quase 20 anos), com tanto tempo nPoder, não fez nenhuma viagem para A AMÉRICA DO NORTE E NEM PARA OS PAÍSES DA EUROPA: E NÃO SE COMPARE VARGAS COM LULA E FHC!

Somente com a mobilização da sociedade civil brasileira, com a participação da intelligentzia brasileira é que conseguiremos levar o país para um regime democrático que lhe propicie um desenvolvimento sustentável.

Nada pior do que termos governantes que só viajam e viajam e viajam.
De PHD a militante sindical formado nas hostes partidárias, deslumbrados com o Poder e aplicando em suas gestões administrativas o mesmo “modelito”... O que é preciso é tocar administrativamente o país, a política externa é missão para o Chanceler da República, ou seja, o Ministro das Relações Exteriores. E a solução para a reforma política está na implantação do PARLAMENTARISMO !

Sim, porque em toda Nação, em toda comunidade politicamente organizada, desde os tempos medievais, há uma força suprema – O Soberano – cujas regras, normas e diretrizes, determinadas direta ou indiretamente, estabelecem a Lei e o Soberano está acima da própria Lei. Hoje, é o que acontece. Hoje, o fundamento é o mesmo. O que difere é que no Estado Moderno, o Soberano é o Povo.

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