Ah...a rua Curuzu não é mais a
mesma...
Estive, hoje, na rua
Curuzu... Definitivamente, a rua Curuzu NÃO é mais a mesma...
Isso nos trouxe a
lembrança do belíssimo artigo da saudosa cronista botucatuense, ELDA MOSCOGLIATO, escrita especialmente
para revista PEABIRU, em 1998: “O MICROCOSMO DA CURUZU”.
São 3 os focos que
quero abordar: a ABL – Academia Botucatuense de Letras e seu presidente,
Antonio Evaldo Klar e os novos Membros Efetivos da ABL.
1- O Acadêmico Antonio Evaldo Klar – presidente da ABL -, tomou posse na
Academia quando eu exercia a presidência. E, esta semana, ele esteve em minha
casa (4ª feira), com a Acadêmica Carmem Lúcia, para entregar os documentos dos
candidatos a Membros Efetivos. E, hoje, fui até a rua Curuzu, entregar para a
confreira Márcia Guedelha Blasi, os mesmo documentos;
2- Aí entra o porque a CURUZU não é mais a mesma... Chegando na casa, toquei
a campanhia algumas vezes. Sem resultado, fui até as casas do lado esquerdo e
direito para confirmar o morador que eu buscava. Nada. Eram casas de comércio e
não sabiam... Não sabiam o nome do vizinho!
3- Fui até a esquina do outro lado da rua, na oficina do Roberto, velho
conhecido, e perguntei se era lá que morava o Blasi. Ele confirmou e alertou:
não é a campanhia que funciona e, sim o interfone que tem na entrada de
carro...
4- RESUMO: entreguei toda a documentação para o Blasi para entregar à sua
esposa e acadêmica Márcia Guedelha Blasi...
Na hora me lembrei da crônica da ELDA MOSCOGLIATO – a maior cronista de
Botucatu! – e a sua paixão pela rua
CURUZU...
Nada mais justo do que reproduzirmos, abaixo, a magnífica crônica da
Elda. É uma aula de como se escreve e, também, sobre a história de Botucatu.
A ABL, seu presidente e seu futuros Membros Efetivos me levaram a
escrever este post.
Valeu.
A CURUZU faz parte da construção da cidadania em Botucatu!
O Microcosmo da Curuzu
Caríssimo
Armando:
Estamos no
limiar do Advento, presente uma vez
mais, na rememoração do fato único
que abalou o mundo nos alicerces metafísicos da civilização greco-romana,
dividindo a Humanidade nos dois períodos ante-pós
Cristo, graças a uma Noite Iluminada que depôs, segundo as Escrituras, numa Manjedoura, um Menino Sublime, embalado por vozes místicas, ao bafejo acalentador
de dois animais insones. Segundo a Montessori
– o Único Deus que nasceu Menino!
Por isso,
aqui deixamos nosso antecipado abraço amigo a você, à Beth e aos queridos
universitários, numa homenagem de Feliz
Natal e um Grande (o último) Ano Novo (do milênio), com um pequeno “recuerdo”
do microcosmo da rua Curuzu e seus
moradores históricos, especialmente dedicado ao seu “Peabiru” natalino.
Acedemos ao
convite gentil das Profas. Lola Pedretti
e Maria Silvia Conti Cintra Dall’Acqua, integrantes do Grupo Convivência, formado por senhoras de nossa sociedade atentas
à liderança prestimosa da caríssima amiga D.
Elvira Marins, irradiante de simpatia e bondade.
Através
desse Grupo Convivência, sediado no Convivium – Espaço Cultural “Dr. Francisco
Marins”, desenvolve-se um programa muito bem elaborado sob o tríptico: social-benemérito-cultural (intuímos sob
inspiração do querido Padre José Marins
– itinerante pelo mundo a pregar a unidade cristã), incluídos estudos bíblicos, lazeres (artesanato opcional, leituras, grupo orfeônico) e palestras e conferências a cargo de
convidados especiais.
As reuniões
às quartas-feiras, pelas quinze horas, prolongando-se até as dezoito,
terminadas em saboroso coquetel num ambiente agradabilíssimo. Encontros
prazerosos, nível cultural seleto, alegria contagiante, humor descontraído.
Assemelham-se-nos ao chá das 5 do antigo Mappin ou a reunião acadêmica das
quintas-feiras, entre música, prosa e convivência, tal como no-lo descreveu Affonso Schimidt em São Paulo dos meus amores.
O tema que
nos foi proposto versou sobre a histórica Rua
Curuzu delimitada entre 1890 – 1964, época em que a deixamos,
despegando-nos de seu maravilhoso pequeno-grande
mundo de gente, fatos, vultos imorredouros no nosso coração e na nossa
memória. Muitos dos nossos depoimentos foram recontos hauridos da memória
grandiosa de nossos pais, em torno de mesa familiar, nos longos e saudosos
almoços patriarcais. Outros mais detalhes e narrativas, foram observações
nossas, produtos da vivência admirável num ambiente amigo, construído palmo a
palmo na grandeza humilde do trabalho perseverante e digno, nos exemplos
admiráveis de desprendimento e nobreza numa sociedade heterogênea em que se
entremesclavam as mais variadas origens,
etnias, usos e costumes, religiões e crenças sobrelevadas pela dignidade da
pessoa humana.
Iniciada por
estrada boiadeira, desde a Capelinha de
Ana Rosa até o moinho do Salgueiro
e o Chafariz da Biquinha, a rua
chamou-se primitivamente Das Flores, abrigando uma população de
imigrantes formando um microcosmo trepidante de trabalho, cantares,
movimentação febricitante que irradiava vida sadia, vida comunitária de
cooperação, solidariedade, compreensão, amor e amizade.
Nesse microcosmo fabuloso excediam os italianos,
que com muita honra mencionamos situando-os tanto quanto possível pela
ordem de moradias na calçada de cima e de
baixo, do Lavapés à Biquinha: Galerani, Canni, Ferrari, Gasparini (1), Paganini-Primo,
Pauletti, Botti, Ambrosini, Fioravanti, Torelli, Pedretti, Varoli, Aversa,
Cesário, Maffei, Nardini, Tognozzi, Fattori, Grecco, Fazzio, Falbo, Faconti,
Avallone, Tillio, Cordoni, Zagottis, Pedutti, Paganini-Ricieri Rosa, Magnani,
Moscogliato, Dal Farra, Stumpo, Damatto, Villa, Tortorella, Scripillitti,
Michelucci, Lofiego, Gasparini (2), Nigro, Barcarolli, Baptistão e Vitti. Entre
os alemães: Zeugner, Mayer, Von Giesler,
Gross, Knuppel. Suíços: família
Hirsch. Brasileiros: Boava, Paes de
Almeida, Souza Nogueira. E portugueses:
Dias e Catarino.
A quase
(senão inteira) totalidade era dona proprietária
de seu próprio prédio. Rua de grande movimentação comercial, era
considerada a principal pois muito mais tarde o comércio grimpa as veredas alcançando a rua
do Comércio.
Dentro do
traçado da cidade de projeto invejável para o futuro, a Curuzu era rua larga, poeirenta, de calçadas delineadas a pedra
sabão, com alinhamento perfeito, arborizada com plátanos, por muito tempo, O
paralelepípedo só lá chegou por 1930, mais ou menos.
A atividade
humana pulalava entre armazéns (Canni,
Sabino Botti, Aversa, Lofiego); depósito de cereais (Fioravanti); açougue (Avallone
e Vitti); sapatarias (Torelli, Grecco,
Tortorella); barbearias (Nigro,
Moscogliato, Rafael Avallone); marcenaria (Michelucci); alfaiataria (Zagottis,
Paganini, Gasparini); ouriversaria (José
Pedutti). Costureiras: Selma Zeugner,
Pauletti, Florinda Fattori, Mimi Knuppel; bordadeira: Alice Knuppel; folheiro: Stumpo;
além de outros ofícios; viajantes-cometas; fotógrafo: Emílio Garcia, Progresso Garcia, tipógrafos, funcionários
municipais, estaduais e federais.
Apreciada
por alto, deixemos a parte comercial do pequenino
mundo da Curuzu, para destacar-lhe o nível educacional e cultural
enriquecido de livros e música, que a transformavam num universo de sons e
acordes desde os cadernos de Schimoll batidos pela juventude estudiosa que
frequentava o Santa Marcelina. Havia oito pianos a alegrar o ambiente, a
saber: Família Sabino Botti, pela
Diva; Profa. Isabel Maffei, que
abemolava as noites e os luares com suas berceuses e valsas de Strauss; dos Moscogliato, a pequenina pianista Maria Anna; mais ao longo da rua, Família Faconti, o piano executado pela Myriam; Família Gastão Dal Farra, pelas quatro admiráveis
filhas, dentre elas, a Maria Lúcia; e Baptista
Dal Farra, pela Therezinha, organista inclusive, do Coral da Catedral. Família Amilcar
Montebugnoli, com escola de piano dirigida pela Iris, pianista do Clube 24 de Maio. Mais para o avançado
da Curuzu, a Profa. Emilia Gross ensina piano e alemão, mantendo frequentada
escola para a juventude.
Em 1925,
vinda do Paraná, estabeleceu-se na Curuzu,
a Família Elias Serra Neto. D. Branca,
a esposa, iniciou nova escola de piano da qual foram alunos, com belo destaque,
o compositor Tite Bechelli e D. Elvira née Bandeira de Mello.
O clima
caracteristicamente italiano da Curuzu propiciou a formação de orquestras e
conjuntos que tanto brilharam, a seu tempo, na sociedade botucatuense. Aquele miraculoso pequeno mundo alegrou as tardes
estivais com a música do Conjunto
ORQUESTRAL Botucatuense em seus
ensaios harmoniosos e que tanto enriqueceram a programação do Centenário da Cidade, em 1955.
Lá nasceu a Suite Botucatuense que marca
indelevelmente os festejos centenários, obra imortal do Prof. Aécio de Souza Salvador, sob letra de Pedretti Neto. E mais:
a Canção de Natal (Aécio e Pedretti), hoje cantada no mundo todo.
Desse
fabuloso microcosmo, depositário dos mais belos capítulos da vida botucatuense,
avultam ainda, para nossa memória histórica, vultos admiráveis de homens e
mulheres que no anonimato de uma vida simples e trabalhosa, entre canseiras e
suores, sacrifícios e sucessos, souberam transmitir às gerações que os
sucederam a dignidade e a força do caráter viril.
Do pequenino
mundo da rua Curuzu cresceram Emílio Pedutti, financista e político; Plínio Paganini, político e homem de
empresa; Renato e Nelson Botti,
banqueiros; Afonso e Julio Botti, aviador
herói-civil eMário Botti, do mundo
capitalista da metrópole paulista; Domingos
e Oberdam Faconti, jornalista e escritor em Santos; Pedretti Neto, professor, jornalista e poeta; Maria Lúcia Dal Farra, brilhante poetisa, catedrática universitária
de Português e Literatura Luso-Brasileira;
Gastão Dal Farra, professor, músico, mestre o Vice-Diretor da nossa antiga
Escola Industrial “Dr. Armando de Salles Oliveira”, realizador de nosso primeiro brasão histórico botucatuense; Revdas.
Irmãs Marcelinas Hermenegilda e Antonieta Dal Farra; Irmã Clarice Pires de
Campos, da Congregação de Maria, hoje no Rio Grande do Sul e por fim, o Prof. Milton Marianno, professor,
economista, alto funcionário aposentado do Sudaméris do Brasil, jornalista
fundador e Diretor da Gazeta de Botucatu.
De nossa
resumida palestra, Armando, destacaram-se os vultos amoráveis de Francisco Grecco, Herminio Aversa e a
inesquecível D. Isabel da Cruz Maffei,
cada qual um poema de grandeza de caráter, de lhaneza de conduta, de coração
largo e generoso.
O tempo foi
escasso para a memória e a saudade.
(Peabiru - revista botucatuense de
Cultura, novembro/dezembro/98 – Ano II – nº 12)
16 comentários:
Este post serve para mostrar o que é uma cidade média e como é quando ela passa a ser uma cidade maior: perde-se o contato comunitário... A propósito, a primeira vez que li alguma coisa do acadêmico Antonio Evaldo Klar – presidente da ABL – foi na “A GAZETA DE BOTUCATU”, nos anos 80. Quando ele escreveu um artigo de sua experiência na Inglaterra, onde fora para estudos. A pequena cidade em que ficara ia receber uma indústria de porte médio. Então, a comunidade foi ouvida pelos dirigentes municipais e decidiu que NÃO queria crescer mais, o que aconteceria se a nova indústria fosse instalada. Resultado: a indústria Não foi instalada.
Essa estória me impressionou muito e, na época, fiz um artigo sobre o artigo do Klar...
Só nos conheceríamos quando de sua entrada na ABL...
Esse mundo é pequeno e o artigo dele mostrou a importância de uma comunidade SABER decidir o que é melhor para o seu desenvolvimento.
É isso.
Thera de Lucca (fACEBOOK):
Lisete Chamma Davide
Lisete, leia esta crônica da Elda Moscogliato.Adorei.bj
Olga Lacerda (fACEBOOK):
Valeu !! Sr. Armandinho ! Mha querida "prima".... Homenagem linda !!
É bem isso , mesmo ..abraço !!
Armando, eu "vivi ".....tudo isso ! Todo dia ela mostrava sua crônica! Muitas saudades da Elda "grande"...( nós , a familia ,chamavam assim)...rsrsrs..bjs de coração 1
Eunice Lima (fACEBOOK):
Rua Curuzu,muita saudade. Família Balarim, Lopes, Cesário, Stumpo e muitas outras. Quantas brincadeiras nessa rua. Quantos amigos. Quanta culinária italiana desses vizinhos maravilhosos
Carlos Teixeira Pinto (Facebook):
Peço licença para lembrar dos meus avós maternos , PAULETI . Muito agradecido , abraços a toda gente da CURUZU .
Salve, Carlito. Grande abraço. Abaixo, trecho da crônica da Elda Moscogliato que fala dos moradores italianos da Curuzu, entre eles, os Pauletti...
”Nesse microcosmo fabuloso excediam os italianos, que com muita honra mencionamos situando-os tanto quanto possível pela ordem de moradias na calçada de cima e de baixo, do Lavapés à Biquinha: Galerani, Canni, Ferrari, Gasparini (1), Paganini-Primo, Pauletti, Botti, Ambrosini, Fioravanti, Torelli, Pedretti, Varoli, Aversa, Cesário, Maffei, Nardini, Tognozzi, Fattori, Grecco, Fazzio, Falbo, Faconti, Avallone, Tillio, Cordoni, Zagottis, Pedutti, Paganini-Ricieri Rosa, Magnani, Moscogliato, Dal Farra, Stumpo, Damatto, Villa, Tortorella, Scripillitti, Michelucci, Lofiego, Gasparini (2), Nigro, Barcarolli, Baptistão e Vitti. Entre os alemães: Zeugner, Mayer, Von Giesler, Gross, Knuppel. Suíços:família Hirsch. Brasileiros: Boava, Paes de Almeida, Souza Nogueira. E portugueses: Dias e Catarino.”
Ilza Maria Nicoletti Souza (Facebook):
Que lindo !!!! Quantas familias queridas , parentes e amigos !!! Quanta coisa boa nos veio à memória !!!!
Silvio Poggi Nunes (Facebook):
Será que o meu avô ANGELO POGGI filho de AUGUSTO POGGI, engenheiro calabrês e FRANCISCA CUCCI, casado com ROMANA TARGA não estaria nessa lista? Tem sobrenomes de que minha mãe e tios falavam, Botti, Faconti eram casados com tias da minha mãe, Faconti ganhou em 1923 premio na Feira Industrial de Milão, com seu licor de eucalipto, que meu avô fabricava na rua Augusta em imóvel que era do Botti, pai do Mario Botti, que morava na Angélica,.DalFarra que tocava numa banda casou com uma Targa, como Salvador Lofiego. que tinha uma banca de jornal em frente ao Hospital das Clínicas w era casado com minha tia avó Teresa Targa, e moravam num sobrado da rua Iguatemi quase esquina com a Tabapuan.
Tem foto antiga dessas moradias?
Armando Moraes Delmanto, Quando postei não tinha lido seu blog com mais dados ainda.MARAVILHA grato Armando me emociona essas coisas.
Carlos Teixeira Pinto (Facebook):
R. Curuzú n. 1068 ; Casa dos Pauletti . ali ficou um pedaço da minha infãncia e muito mais .Obrigado Armando.
Conheci todas essas famílias . SAUDADE .
Deus abençõe os formadores da nossa querida BOTUCATU .
Silvio Poggi Nunes (Facebook):
As coisas bateram Dal Farra, músico que tem um na foto do Achegas do Ernani Donato, minha mãe o apontava como seu tio por afinidade, a menina do lado da banda minhas 2 tias avós Targa que moravam no Itaim Bibi, garantiam que era ela mas a foto indica 1903 e minha mãe é de 1917 pode ser que seja 1913 aí sim seria ela, conheço o filho do Ernani com escritório em cima do Itamarati ele ficou anos em apresentar seu pai mas ´parecia que tinha problema de relacionamento com o pai e não me apresentou já falei do Memórias inclusive para postar as fotos do livro mas ele até agora não fez.
O Mario Botti segundo minha mãe dizia casou com uma menina da família Assumpção, de cafeicultores.
Essa Francisca que era arberesh foi uma raridade em fertilidade se for no cemitério Consolação no túmulo de Concetta Poggi Bruno, filha da Francisca irmã do meu avô, e depois for no Cemitério São Paulo no túmulo da minha tia avó Maria Delmanto verás que há diferença de 40 anos, e nem sei uma é a mais velha e a outra a caçula, v que gosta de escrever, e escreve bem, sobre a família se der pesquise isso, será que a bisa chegou a pensar que teria tanto descendente formado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
A minha mãe me gerou com 41 anos a fazer 5 dias depois do meu nascimento e a menopausa dela chegou aos 59 anos,
A Concetta faleceu com 102 anos em 1954.
Tinha uma tia que tinha uma vila de casas na 25 de Março parece que era solteirona e foi para Argentina porque tinha uns Poggi lá, eles vieram ricos da Italia para mim alguma coisa envolvida com a independência da Calábria, Garibaldi fez um genocídio de grandes proporções lã numa história escondida até hoje para não levantar outro movimento similar.desses Poggi que foram para a Argentina deu no General Osvaldo Poggi presidente da Argentina em 1962,
Viu, Silvio, o que a rua Curuzu nos trouxe de boas lembranças?!?
É sempre muito bom lembrar dos familiares. É a vida...
Valeu.
Grande abraço e obrigado.
Silvio Poggi Nunes (Facebook):
Grato estou comovido.abraços; E apesar de tudo saudações palestrinas, o clan dos Delmantos precisa voltar a tomar conta daquilo. rs rs
Nina Pedroso (Facebook):
É muito bom recordar.Me lembro de alguns nomes.Armando, não existe mais em Botucatu a família Giannela, que o pai era médico, se não me engano moravam na Av.Dom Lúcia.A Elizabeth foi minha amiga no Santa.
Ilza Maria Nicoletti Souza (Facebook): via Armando Moraes Delmanto
Saudade dessa Botucatu de outros tempos
Livia Campos , Duda Nicoletti ( mostra o post no blog para o Cesar ler )
Marlene Caminhoto (Facebook)via Armando Moraes Delmanto
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Sobre a rua Curuzu, do Armando Moraes Delmanto e seu blog...
Iolanda Bacchi (Facebook):
Bastante lembramças saudades
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