Sou dos que acreditam, como Thomas Mann, na Montanha Mágica, que basta a razão querer mais fortemente que o destino, para ser ela o próprio destino...
Na perspectiva de um final de ano repleto de compreensão, onde os homens se irmanem em uma confraternização de amor em Deus, reforçamos o que temos continuadamente afirmado em nossas crônicas: é preciso crer!
É preciso crer Nele e saber que a ninguém Ele nega amparo.
É preciso crer e, crendo, saber perdoar os marginais da grandeza humana.
É preciso agradecer diariamente tudo o que Ele faz por nós e nos penitenciarmos pelo tão pouco que fazemos por sua obra de redenção dos justos.
É preciso crer em nossos irmãos menos favorecidos e reforçarmos a certeza de que a ignorância, a miséria, a doença e a tirania não são circunstâncias naturais, mas cruéis injustiças.
É preciso crer naqueles que, por fraqueza, estão desacreditados por todos.
É preciso crer em nossos pais.
É preciso crer em nosso país.
É preciso crer em nós mesmos e termos a certeza – a inabalável certeza! – de que em se crendo em um ideal e lutando por esse ideal, ele vingará.
É preciso que lamentemos aqueles que, vendilhões da própria palavra, são impotentes para levantar a trágica falência de sua honradez.
É preciso que tenhamos pena daqueles que mentirosos não podem ser dignos de crédito e desprovidos de toda e qualquer grandiosidade em seus ideais já não conseguem crer em nada.
Crer é a palavra mágica!
Em se crendo em um ideal, as vicissitudes da vida transformam-se, como num passe de mágica, em novos incentivos para que continuemos a lutar por tudo aquilo em que acreditamos.
Quando somos decepcionados por cinco pessoas, por compensação, cinco ou mais pessoas nas quais não depositávamos muitas esperanças, nos surpreendem e nos incentivam a continuar no rumo certo.
É a lei da vida. No caminho os dúbios, os fracos, os falsetas e os homens-espoletas ficam perdidos. Só os que crêem, prosseguem. Às vezes, as pessoas levam anos para mostrar as suas verdadeiras personalidades, mas mostram-nas como que cansadas de tanta farsa e desejosas de assumirem as suas verdadeiras e malandras personalidades.
Crer é a palavra mágica!
Quando tudo leva, aparentemente, à conclusão de que o mal se impõe ao bem, é preciso reagir.
É preciso crer!
Observação: A Montanha Mágica (no original em alemão,Zauberberg) é um livro escrito porThomas Mann, em 1924. Um dos romances mais influentes da literatura mundial do século XX, foi importante para a conquista doPrêmio Nobel de Literatura, em 1929, por Thomas Mann. (Wikipedia)
Querer É Poder
de Marcos Valle
Nem todas as coisas são fáceis de fazer
Mas querer é poder
Querer é poder
Tudo nessa vida que você quiser fazer
Você vai ter que acreditar em você
Nem todas as coisas são fáceis de se ter
Mas querer é poder
Querer é poder
Quando alguma coisa for difícil de fazer
Você vai ter que acreditar em você
Use a inteligência para o que fizer
Use independência em tudo que escolher
Lute pelas coisas que você quiser
Mas pra começar, acredite em você
Você pode ver o que você quiser ver
Querer é poder
Querer é poder
Pode aprender o que quiser aprender
Basta você acreditar em você...
Ouça aqui:
- O Poder das Idéias – Homenagem Póstuma a Steve Jobs!/ leia aqui
- O Poder das Idéias:- as traduções com objetivos políticos de Carlos Lacerda/ leia aqui
- “Volta por Cima”/ Maria Bethânia/Genial/ veja e ouça aqui
Um comentário:
Tudo muito simples. Tudo muito verdadeiro.
É isso. Simples assim.
A música “Querer é Poder”, de Marcos Valle, embalava os programas da “Vila Sésamo”. Música para crianças?!?
Não. Música para os corações abertos, cheios de esperanças e com muita certeza de que a caminhada é boa, que vale a pena!
Na abertura, a figura do campeão, do vencedor, rompendo a faixa da chegada!
Sim, sempre CAMPEÃO! Cada caminhada concluída é uma VITÓRIA!
Qualquer que seja o resultado, se se caminhou com firmeza e objetivo, somos sempre CAMPEÕES!
É a Lei da Vida!
Querer é Poder!
Sempre!
Que 2016 seja uma comprovação disso tudo.
Que saia de dentro de nós o CAMPEÃO DA VIDA!
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