janeiro 29, 2015

FREI FIDÉLIS E AS TRÊS PEDRAS - Interpretação & Mistérios

“Frei Fidélis da Motta, frade franciscano, é descendente de autríacos, tendo-se naturalizado brasileiro. Nasceu em Trento (Itália), em 06/01/1885, e faleceu em Botucatu/SP (Brasil), em 19/02/1968, filho de João Batista Mott e Joana Simeoni.

Foi historiador, antropólogo, lingüista, teólogo, mas essencialmente filósofo. Publicou trabalhos com o criptônimo de Peregrino Vidal. Usou esse cognome, principalmente em publicações jornalísticas. Esteve na cidade de Botucatu, interior de São Paulo, por volta dos anos 50, agregado ao Santuário "Nossa Senhora de Lourdes". Nesse local realizou grande parte de suas pesquisas.
Foi estudioso do idioma sumério, língua de Sumé ou Hércules. Elaborou um Dicionário Sumério-Português, talvez o único em nosso idioma. Conheceu diversas línguas, entre as quais, o sumério, o hebraico, o grego, o latim, o tupi-guarani e as línguas neolatinas. Suas pesquisas tem sido questionadas por uns, admiradas por outros e analisadas por muito poucos.

História de Botucatu/As Três Pedras/O Gigante Adormecido/aqui

Os seus livros e publicações, apesar de raros, continuam sendo lidos, discutidos, admirados ou contestados. Para Frei Fidélis, as formações rochosas que existem na Serra de Botucatu (ou Cuestas de Botucatu) são templos construídos pelos filhos de Deus (o culto branco) ou levantadas pelos devotos de Satã (o culto negro). Parte ele do princípio de que o sumério, língua do Grão-Sacerdote, Sumé, é a origem de todos os outros idiomas. Através de gravações em pedras, grutas, que ele pesquisou, e no contexto da interpretação lingüística das lendas tupis e textos bíblicos, chegou a uma nova interpretação do povoamento da América.
Tem-se dado a Sumé, também conhecido por Hércules ou Herácles, o conceito de representante idealizado da força combativa. É o símbolo da vitória (ou da dificuldade da vitória) da alma humana sobre suas fraquezas. O Padre Manuel da Nóbrega, em "Cartas ao Brasil" e o Frei Vicente do Salvador, no século XVI, relatam episódios fantásticos sobre a vida de Sumé no Brasil. Os relatos desses jesuítas, da passagem de Sumé pelo Brasil, coincidem com as anotações de Frei Fidélis..
A sua tradução da Bíblia, pelo idioma sumério, no relato da vida na Atlântida, coincide com a descrição feita por Platão. Fala-nos, Fidélis dos numerosos monumentos que existem no Brasil e, em especial, da inscrição da Serra de Itaguatiá, serra que se levanta nas proximidades de Ouro Preto, cercada pelo rio das Mortes e pelo Ingahy. Essas inscrições são as mais perfeitas que possuímos de nossa pré-história. Elas trazem uma perfeita correspondência com a descrição que Platão faz sobre a Atlântida. Ela nos fala principalmente sobre os treze povoadores da América.

Os monumentos, diz, que desafiando dezenas de séculos, ostentam os gloriosos fundadores da primitiva civilização americana, andam semeados por toda a América. No Sul, continua Fidélis, mais copiosa messe deles ocorre. -Resenhamos, diz, alguns desses monumentos, que comprovando a narração de Platão, nos falam, outrossim, que a Atlântida do sábio grego, é a própria América. Viu-se a América obrigada a prestar culto singular, mediante os seus monumentos, como no Gigante que Dorme, na Serra de Botucatu. Juntamente com os 13 fundadores, aparece também a figura majestosa e simpática do Grão-Sacerdote, o chefe, que guiou para a América as três levas de povoadores ou repovoadores.

Da reflexão sobre os estudos de Frei Fidélis, da interpretação das lições da Alquimia, principalmente através das pesquisas de Jung e de sua dedicada discípula Marie Louise Von Franz, do Mous Líber, do Mysterium Conjunctionis e de outros códigos da Idade Média, ao lado dos trabalhos dos jesuítas nas Missões, fomos levados a Bofete, um local que guarda construções, esquadrinhadas por Fidélis, e que mostram lembranças da origem da América, a pátria dos Atlantes.

Crítica do livro “os Bruxos do Morro Maldito e os Filhos de Sumé”/aqui

Os jesuítas, como Fidélis, foram estudiosos e pesquisadores da Alquimia. O culto da Alquimia e o entendimento de seus segredos, cuidadosamente guardados, com muito zelo, eram obra de iniciados. Os seus mistérios foram passados, principalmente, por via oral ou por códigos esotéricos, a bem poucas pessoas. Todo esse trabalho de pesquisa deu origem aos "Bruxos do Morro Maldito e os Filhos de Sumé".(do livro "Os Bruxos do Morro Maldito e os Filhos de Sumé", de autoria de Agostinho Minicucci e desenhos de Benedito Vinício Aloise, Editora Moraes,1992).


TEMPLO NEGRO FÁLICO


Interpretação Mística? Ou sonho? Ou lenda?
Frei Fidélis Maria Di Primiero, capuchinho que veio para Botucatu/SP, em 1952, era um historiador e um estudioso de nossas lendas. Um dos poucos historiadores que dominava a língua SUMÉRIA, tinha uma concepção completamente revolucionária para explicar o povoamento das Américas : o povoamento teria ocorrido por pessoas de cultura suméria, praticantes do culto à Serpente Negra. A tradução suméria nos daria o seguinte : "BUT UK" como "TEMPLO DA SERPENTE" e "A TU" como "ESCAVADO NA ROCHA". A verdade é que essa é a tradução literal da língua suméria.



O Brasão do Centenário de Botucatu – Parte II/1952/leia aqui

Dizia Frei Fidélis que "no Brasão da cidade de Botucatu (o 1º Brasão/1952) notamos ao lado das Três Pedras, uma estrada que os autores do escudo entendiam relacionada com um caminho que os Brasis denominavam PEABIRU e que os Jesuítas deram como "Caminho de São Tomé". Os estudos do capuchinho centraram-se nas Três Pedras, às quais interpretou que eram formação rochosa (uma delas, a Pedra do Meio, com formato fálico) e seriam um "EX-TU" : TEMPLO NEGRO FÁLICOcatalisando em torno de si energias cósmicas profundas, constituindo-se em verdadeiro epicentro de fenômenos misteriosos.


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Para Frei Fidélis, o TEMPLO NEGRO FÁLICO não seria composto de formação rochosa natural e, sim, um templo construído 5.000 mil anos atrás para ser o centro de um culto negro e que teria sido destruído por XUMÉ ou SUMÉ, Grão Sacerdote Sumério. Frei Fidélis dizia que o "Peabiru" era um caminho encontrado antes da vinda dos conquistadores europeus, caminho aberto miraculosamente pela passagem do Apóstolo São Tomé, o grande missionário das Índias, caminho largo, uns oito palmos, a estender-se por mais de duzentas léguas, desde a Capitania de São Vicente até as margens do Paraná, passando pelos rios Tibagy, Itahy e Pequery". O PEABIRU ia de São Vicente a Kusko, no Peru.

O Pé do Gigante Adormecido
“Para o Frei Fidélis, Botucatu traduzido na língua suméria significa: "Templo da Serpente no Meio das Pedras", onde ele acreditava que a pedra do meio nas Três Pedras, seria esse Templo construído a 3.000 AC devido à sua formação, na qual o pico deste aparenta, de longe, grandes falos. . As Três Pedras apresentam uma extensão de 300 mts desde a primeira grande pedra à terceira pedra menor, com seus 50 mts de altura, sendo que todas elas ao redor dominadas por paredões íngremes. A primeira pedra é a mais difícil de ser escalada e não se tem notícias de pessoas que conseguiram chegar até o seu topo. A segunda pedra, a que apresenta o FALO, somente foi escalada através de pinos fixados nas rochas. A terceira pedra é a mais fácil, chegando ao seu topo, por lugares com poucos paredões do lado sudeste, no entanto em todas elas devemos ter cuidado com abelhas e quedas fatais.

Espetacular/Papa Trilhas nas Três Pedras/veja aqui

Antonio Cândido e Edgard Carone/A mística das Três Pedras/aqui

Ao redor das pedras nas descidas quase suaves são encontrados pequenos e grandes blocos de pedras, decorrentes dos desabamentos antigos das pedras. Para dar um exemplo, na primeira pedra podemos ter uma idéia do topo, dos paredões ao redor e da descida suave.
Atrás da primeira pedra, em um dos blocos espalhados na descida, foram encontrados desenhos feitos sob picoteamento negativo e indecifráveis. Outro desenho foi encontrado nos blocos à sudeste da terceira pedra. Sobre a cavidade nas Três Pedras foram encontradas somente cinco grutas, não existindo nenhuma mais, e as localizadas estão somente do lado sudeste, do qual da cidade de Bofete, vemos a sudoeste.”
(do livro "Nas Trilhas do Peabiru", de Francisco Marcelo Camargo, edição do autor, 71 páginas, 1996).



28 comentários:

Delmanto disse...

Obs.: a Revista Peabiru transcreve na íntegra a carta enviada de Madrid como forma de facilitar o intercâmbio de correspondência de possíveis interessados. E, por oportuno, deixa uma sugestão : o Prof. Agostinho Minicucci, Mestre em Portu-guês e em Psicologia, dirigiu e consolidou a Instituição Toledo de Ensino (hoje UNIFAC) em nossa cidade indo, posteriormente, dirigir e ampliar a FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas, na Capital do Estado. Autor de mais de 40 livros, bem que poderiam ser interessados da cidade de Botucatu a convocarem o Mestre Agostinho para que ele discorresse sobre os temas objeto da carta espanhola e, especificamente, sobre seu livro “Os Bruxos do Morro Maldito e os Filhos de Sumé”. Aliás, também oportuna a transcrição da crítica que fizemos, na 1º Revista Peabiru, ao livro do Prof. Agostinho : “...No segundo livro, o mergulho é profundo e ousado. Sonhos, lendas, teorias, seres extraterrestes se misturam num enredo que só uma cultura sólida e profunda

Delmanto disse...

“...No segundo livro, o mergulho é profundo e ousado. Sonhos, lendas, teorias, seres extraterrestes se misturam num enredo que só uma cultura sólida e profunda poderia produzir. Com fundamentação na lógica, na psicologia, na história, o Mestre Agostinho nos traz o Gigante Adormecido, as Três Pedras, Frei Fidélis e o Culto do Sumé.
São lendas? É folclore? É sonho?
Não é fácil colocar de forma articulada temas tão discutíveis, sem cair no ridículo e no irreal. Esse o grande mérito do Professor Minicucci. Com um brilhantismo envolvente, o Mestre nos traz todos esses temas em um enredo criativo e envolvente. A ilustração do Gigante Adormecido e das Três Pedras, mais uma vez, foi feita por quem conhece e domina o assunto : Vinício.
Quem ainda não leu está perdendo.
A Revista Peabiru destaca com “botucudo” orgulho o trabalho conjunto de Agostinho Minicucci e Vinício. A cultura de Botucatu agradece”.

Anônimo disse...

o Sant'Iago (Facebook):
Quanta coisa para ser vista em Botucatu...merecia ser explorada turisticamente.

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto (Facebook):
Adoro os estudos do frei Fidelis Armando Moraes Delmanto e quem mostrou a ele e levou para conhecer o local foi meu saudoso pai Orlando Caminhoto . Falou das lendas que cercavam as rochas pois ele ainda não conhecia! Depois disso frei Fidelis ia sempre com meu pai ver as 3 pedras e iniciou suas pesquisas! Poucas pessoas sabem disso. Meu pai conhecia muito bem o local das inscrições e desde menino andava por lá e sabia dos mistérios que cercavam o local.Tenho um terço feito artesanalmente pelo frei Fidelis e que ganhei de meu pai. Gosto que você sempre fala de nossa historia ! Parabéns mais uma vez!

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto Facebook):.
"Meu pai sempre foi muito ligado na Igreja de Loudes, Armando Moraes Delmanto, era ele quem sempre consertava e acertava o relógio, era voluntário das Damas de Caridade e levava donativos aos carentes pela cidade. Jogavam bocha na quadra que havia dentro do quintal da Igreja, onde só homem entrava, o Gastão Dal Farra era o grande amigo e companheiro de pescarias, do jogo de bocha e das noitadas com o Angelino de Oliveira! Isso é histórico e importante, sim! Quem apresentou ao Frei Fidelis o local e as lendas do local foi realmente o meu pai, Orlando Caminoto! bjs"

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto Facebook):.
"Meu pai sempre foi muito ligado na Igreja de Loudes, Armando Moraes Delmanto, era ele quem sempre consertava e acertava o relógio, era voluntário das Damas de Caridade e levava donativos aos carentes pela cidade. Jogavam bocha na quadra que havia dentro do quintal da Igreja, onde só homem entrava, o Gastão Dal Farra era o grande amigo e companheiro de pescarias, do jogo de bocha e das noitadas com o Angelino de Oliveira! Isso é histórico e importante, sim! Quem apresentou ao Frei Fidelis o local e as lendas do local foi realmente o meu pai, Orlando Caminoto! bjs"

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto (Facebook) escreveu: "Comecei há muitos anos, Armando Moraes Delmanto, tentei resgatar a história da Ana Rosa, acho que fui a primeira a fazer isso, fiz um teatro que foi sucesso na tv Cultura na época, e há na minha cabeça um romance sobre ela, tenho conto, no meu livro CATANÇA, sobre as Três Pedras, e estou agora empenhada na vida do Angelino de Oliveira para ser transformado em filme... A vida com seus percalços desviou-me um pouco, mas agora pretendo voltar às raízes e com prazer farei esse resgate... Conto com você que tem acervo maravilhoso, é um intelectual sempre atento às questões de nossa cidade, uma figura exemplar! Vamos juntos resgatar esse passado positivo e construtivo que você propõe, meu amigo e confrade... Grande abraço!"

Anônimo disse...

Bruno Cesar Miranda Barreira (Facebook):
Uma das Histórias mais imaginativa de nossa cultura. Daria tema de Filme Marlene Caminhoto.

Anônimo disse...

Ana Maria Winckler Audi (Facebook):
Tenho quase certeza (afinal faz um tempinho já), que era ele que ia em minha casa com o Frei Policarpo. Eles eram super legais.

Anônimo disse...

Zé Airton Amorim (Facebook):
PREZADO ARMANDO, quando ainda garoto tive a oportunidade como coroinha lá do Santuario de Lourdes ajudar missas celebradas pel Frei Fidelis e dele seguir orientações do que era esta nossa vida terrena, meu idolo desde criança um verdadeiro Santo.

Anônimo disse...

Caro aAmando. Coincidências a parte estou escrevendo matéria sobre outros aspectos dessa região. Interessantíssimos esses recortes literários que nos permitem rever essas histórias pesquisadas pelo Frei Fielis e escritas pelo querido pra. Agostinho Minicucci, colega e amigo do meu pai. Quem comentava muito conosco foi prof GodinHo co curso de Cência Sociais. Segundo ele, logo que Frei Fidelis faleceu toda sua pesquisa foi recolhida pela Igreja Católica e levada para Roma.!
Muito oportuna e pontual sua publicação, como já percebeu. Feeling elogiável. Abraços.

Anônimo disse...

Marlene Caminhoto (Facebook):
Parabéns pelo artigo e pela lembrança, Armando Moraes Delmanto! Eu tenho um conto, O Anjo, que faz parte de meu livro de contos, Catança, que fala sobre isso... Quem apresentou as Tres Pedras ao Frei Fidelis foi meu falecido pai Orlando Caminhoto, que era grande colaborador da Igreja Nossa Senhora de Lourdes. Ele adorava explorar a região desde menino e conhecia as lendas e o local exato das inscrições nas pedras e relatou ao frei Fidelis. Meu pai levou o frei diversas vezes ao local que era de difícil acesso e ele ficou alucinado com o que viu! A partir dessas inscrições e conhecedor de sumério e sânscrito ele então propôs suas teorias e deixou tudo registrado em escritos! Meu pai contava que Fidélis quando iam visitar as Três Pedras tirava as sandálias franciscanas e calçava botas de prevenção às cobras e arregaçava a batina, quando não a arrancava de vez! Herdei de meu pai um terço de cristal feito por ele. Ele fazia terços de contas e vendia baratinho para ajudar as obras de caridade da igreja. Orlando Caminhoto que sempre consertou o relógio da igreja e era motorista voluntario das damas de caridade... Doces recordações da minha primeira infância! E a ideia do filme querido Bruno Cesar Miranda Barreira já é muito antiga... Abraços

Anônimo disse...

Sydney Jose Castro (Facebook/Pernambuco):
Um missionário no sentido lato da palavra, um homem de Deus a seu serviço na terra, Contei. com ele no inicio da juventude, parabens AMD pela abertura do BAU

Anônimo disse...

Celma Hellebust (Facebook/Noruega):
Muito interessante!

Anônimo disse...

João Guilherme Avelar Campos (Facebook):
América Pré-histórica e Hércules!!!...Um livro enigmático, repleto de informãções que nem sempre agradou ao senso comum; era um gênio um homem à frente do seu tempo, enão se limitava à rotina mas pesquisador nato deixou muitas setas, p quem souber enxergar !!?...

Anônimo disse...

Adelina Guimarães (Facebook) compartilhou a foto de Armando Moraes Delmanto.

Para quem conhece ou não, recomendo essa leitura. Armando Moraes Delmanto sempre perspicaz, pontual, enfim antenado.

Delmanto disse...

Armando Moraes Delmanto Valeu, Adelina. Frei Fidélis pontua no imaginário dos botucatuenses: três pedras, templo fálico, dicionário sumério, Sumé, Peabiru, Atlântida, etc.

Anônimo disse...

Adelina Guimarães (Facebook):
Eita gente porreta!! Adoro

Anônimo disse...

Maria Theresa Lunardi (Facebook):
Essa história é fascinante. Meu pai estudava a teoria do Frei Fidélis. E agora parece que há uma perspectiva de filme... Que bárbaro!

Anônimo disse...

Maria Theresa Lunardi (Facebook):
É isso, querida Marlene?

Anônimo disse...

Niomara Mori (Facebook):
Conheci o Frei........e já vi vários fenômenos estelares e outros em meu sitio em Rubião Júnior ,aonde fui acompanhada de mais de 10 pesquisadores de Ufologia e alguns médicos da Unesp .

Anônimo disse...

Armando Jesus Barbieri Barbieri (Facebook):
Curti !

Anônimo disse...

Cyro Leão (Facebook):
Bravo. Hernâni Donato recebeu do Frei Fidelis um grande material sobre tudo isso. Não sei ´por onde anda toda esta pesquisa. Lembro-me de Hernani ter passado para alguém.

FRANCISCO M. CAMARGO disse...

Parabéns pelo brog,meu caro!E queria agradecer por mencionar meu livro simples" Nas Trilhas do Peabyru" neste artigo.Ainda faço pesquisas e explorações na região ,e tudo vai er lançado no meu próximo livro Nas Trilhas do Peabyru 2 ".Com muitas fotos de grutas ,materiais achados,mapas ,muitas lendas e verdades da nossa região.Obrigado!FRANCISCO M. CAMARGO

Anônimo disse...

Francisco,
Dizem que em Sao Tome das Letras...existe um caminho que vai atè Machu Pichu.Confere?
Abracos fraternais.
Fabio.
Fabiiolima22@hotmail.com

FRANCISCO M. CAMARGO disse...

Sim Fabio ! .Os caminhos dos Incas era enorme com diversos ramais .Porém através dos tempos os caminhos foram escondidos pela vegetação ,erosão, ,ou seja, mudança da paisagem feita pela natureza e pelo homem.Depois mando um email do mapa da rota dos Incas ,para voce ver o tamanho da estrada ok.Um abraço.!

christian soares disse...

Francisco, gostaria de bater um papo com voce sobre a iniciação de uma pesquisa sobre minha terrinha queria, como faço pra achar vc? gratidao !

Rita Elisa Seda disse...

Hernani Donato me passou algum material um pouco antes de falecer. Faço essa pesquisa há 18 anos e ainda não a completei. Preciso ir a Botucatu.

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