Academia Botucatuense de Letras: Homenagem à “intelligentzia botucatuense”!
Nas homenagens prestadas pela ACADEMIA
BOTUCATUENSE DE LETRAS, em seus 44 anos de existência à intelectualidade
botucatuense, – 09 de Julho de 1972/2016 – participamos e queremos destacar
três dessas justas manifestações de nossa ACADEMIA.
HERNÂNI
DONATO
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Quando da histórica reunião conjunta
da ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS – APL e
da ACADEMIA BOTUCATUENSE DE LETRAS – ABL, idealizada pelo presidente emérito da
APL, acadêmico Francisco Marins e presidida pelo acadêmico José Celso Soares
Vieira, presidente da ABL, realizada no
TEATRO MUNICIPAL “CAMILLO FERNANDES DINUCCI”, no dia 29 de março de 2001, foram
homenageados dois ilustres botucatuenses: prof. José Pedretti Neto ( in
memoriam – área da educação) e o escritor Hernâni Donato (historiografia).
A emoção deu o tom à cerimônia de entrega do troféu “A Flor Roxa de Taquara
Póca” aos homenageados na segunda parte da Sessão Magna das APL e ABL. A
premiação é uma realização do “Convivium – Espaço Cultural Francisco Marins”.
Na ocasião, a viúva de Pedretti Neto,
profa. Laurentina Peres Pedretti recebeu o troféu das mãos do Dr. Adolpho
Dinucci Venditto e o escritor Hernâni Donato recebeu seu troféu das minhas
mãos. Grande honra. Na ocasião, pude fazer o meu discurso em homenagem a esse
saudoso e importante escritor botucatuense. O dramaturgo botucatuense, Alcides
Nogueira, também discursou em seu nome e no de Leilah Assumpção. Ambos foram
premiados com o troféu há 2 anos.
(Diário da Serra, sábado/domingo, 31
de março/1º de abril de 2001 – A Gazeta de Botucatu, 06/04/2001))
MILTON
MARIANNO
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Em mais uma realização da ACADEMIA
BOTUCATUENSE DE LETRAS – ABL e do
CONVIVIUM – ESPAÇO CULTURAL FRANCISCO MARINS, em 21 de maio de 2004, no TEATRO
MUNICIPAL “CAMILLO FERNANDES DINUCCI”, foi entregue o prêmio “Flor Roxa de
Taquara Póca”, a dois ilustres botucatuense: o economista Milton Marianno e o
empresário e ex-prefeito de Botucatu, Emílio Peduti (in memoriam). A sessão foi
presidida pelo Dr. Fernando Marins, representando o Convivium e tendo como
apresentador oficial o acadêmico da ABL, Bahige Fadel.
Na ocasião, como presidente da ABL,
fiz a entrega do troféu ao ilustre botucatuense, ex-Diretor do Banco Sudameris,
Milton Marianno e o prefeito municipal, Mário Ielo, fez a entrega do troféu à
Sra. Lourdes Peduti Soares Batista, filha do homenageado e representante da
família.
(Diário da Serra,
25/05/2004 – A Gazeta de Botucatu, 28/05/2004)
GLORINHA
DINUCCI
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E, na terceira homenagem, a profa.
Maria da Glória Guimarães Venditto – a Glórinha Dinucci, pioneira do colunismo
social em Botucatu. Na ocasião, a
professora, jornalista e colunista tomou posse na ABL – ACADEMIA BOTUCATUENSE
DE LETRAS, em 04 de junho de 2004, em concorrida cerimônia realizada no Colégio
Santa Marcelina. A apresentação da nova integrante da ABL foi feita pelo
acadêmico Bahige Fadel. Em sua tese acadêmica, destacou o patrono de sua
Cadeira nº 21, o poeta VICENTE DE CARVALHO, que tinha orgulho em ser poeta que
gostava de escrever sobre o mar. A nova acadêmica destacou também a importância
de seus antecessores na ABL: TRAJANO PUPO JÚNIOR e ÁLVARO JOSÉ DE SOUZA.
O medalhão da ABL foi entregue por
mim, como presidente da ABL, sendo que o Diploma de Membro Efetivo foi entregue pelo
Secretário da ABL, acadêmico Marcos Luciano Corsatto. Na sessão, receberam o
“Diploma de Honra ao Mérito”, a professora e socióloga Jair Conti e o
economista Fúlvio Chiaradia.
(Diário da Serra,
11/06/2004 – A Gazeta de Botucatu, 11/06/2004)
Um comentário:
O apoio da mídia sempre é positivo, principalmente quando vem de uma grife-jornalística como a de Glorinha Dinucci, do jornal “A GAZETA DE BOTUCATU”.
Em sua coluna “Pra Começo de Conversa”, a Glorinha escreveu sobre mim e lá ficou registrado a minha participação em sua eleição para a Academia Botucatuense de Letras a mostrar a admiração que sempre lhe dediquei, por seu pioneirismo no colunismo social em nossa cidade e por ser, juntamente com o Adolpho, o motor propulsor do jornal:
“...Pois bem, quando fui indicada para ingressar na Academia Botucatuense de Letras, tive a satisfação de tê-lo não apenas como eleitor, mas como “eleitor de voto aberto e declarado”. É assim esse colega acadêmico... Hoje, eu o tenho como um amigo. A ele e a sua família...”
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