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setembro 11, 2019

Armando


Armando filho e Armando pai. Embaixo, Silvia e Marcelo.

Armando pai e Armando filho comemorando a chegada do Armando Neto (Netão Delmanto)

Armando avô e Armando Neto.








No dia de hoje, comemoramos o 44º aniversário do meu filho caçula, Armando. Já era hora de trazer a estória do porquê me chamo Armando e ele e seu filho, também...

A estória, contada em detalhes por meu pai, eu a publiquei em meu primeiro livro, “A Juventude: Participação ou Omissão”, publicado em 1970, pela Edijor. 


Na época eu tinha 25 anos e era colunista do jornal “Diário Comércio & Industria” e dos semanários “City News” e Shopping News”, da capital.
Hoje, passados 70 anos do gesto afetivo de meu pai, espero que a homenagem ao Estadista Armando de Salles Oliveira seja levada a bom termo por meu filho Armando e, no futuro, pelo Netão (Armando Neto)...



Geração Modêlo de Geração


Geração Modêlo de Geração
O cenário se desenvolve em Buenos Aires. Um jovem político do interior do Estado de São Paulo, líder inconteste de sua região, a média sorocabana, visita em um modesto apartamento da Via Anchorema, em 1945, o ex-governador Armando de Salles Oliveira. Nessa visita ao grande democrata paulista, no exílio, o jovem líder político apresentava-lhe o apoio do seguidor e admirador que nunca se havia afastado do ideal, do qual Armando de Salles era o maior defensor, de levar o Brasil para a sua completa democratização.
Na oportunidade, comunicava ao seu líder e particular amigo que, em homenagem de reconhecimento e de coração, daria o nome de Armando ao seu caçula estava para nascer. Pouco depois falecia, em São Paulo, o ex-governador. O jovem político continuou em sua luta política, encontrando revezes apenas sob o peso do maléfico poder econômico e sob as artimanhas da poderosa máquina da famigerada oligarquia política: os vícios maiores que, até os nossos dias, impedem que o Brasil possa viver em clima de plena democracia. O jovem político do interior de São Paulo, era meu paieu, o fruto da merecida homenagem.”
(livro “A Juventude: Participação ou Omissão”, Edijor/1970, de Armando Moraes Delmanto.)


setembro 12, 2016

Todos os ARMANDOS da minha família...



Armando filho e Armando pai, com tia Silvia e Marcelo.


 Armando pai e Armando filho comemorando o nascimento do Armando Neto.

Armando avô e Armando Neto (Netão Delmanto).

No Centenário do Colégio Santa Marcelina.


No dia de ontem, comemoramos o 41º aniversário do meu filho caçula, Armando. Já era hora de trazer a estória do porquê me chamo Armando e ele e seu filho, também...



A estória, contada em detalhes por meu pai, eu a publiquei em meu primeiro livro, “A Juventude: Participação ou Omissão”, publicado em 1970, pela Edijor. 


Na época eu tinha 25 anos e era colunista do jornal “Diário Comércio & Industria” e dos semanários “City News” e "Shopping News”, da capital.

Hoje, passados 71 anos do gesto afetivo de meu pai dando a mim o nome do ex-governador Armando de Salles Oliveira, espero que essa homenagem ao grande Estadista Paulista seja levada a bom termo por meu filho Armando e, no futuro, pelo Netão (Armando Neto)...

Geração Modêlo de Geração


O cenário se desenvolve em Buenos Aires. Um jovem político do interior do Estado de São Paulo, líder inconteste de sua região, a média sorocabana, visita em um modesto apartamento da Via Anchorema, em 1945, o ex-governador Armando de Salles Oliveira. Nessa visita ao grande democrata paulista, no exílio, o jovem líder político apresentava-lhe o apoio do seguidor e admirador que nunca se havia afastado do ideal, do qual Armando de Salles era o maior defensor, de levar o Brasil para a sua completa democratização.
Na oportunidade, comunicava ao seu líder e particular amigo que, em homenagem de reconhecimento e de coração, daria o nome de Armando ao seu caçula que estava para nascer. Pouco depois falecia, em São Paulo, o ex-governador. O jovem político continuou em sua luta política, encontrando reveses apenas sob o peso do maléfico poder econômico e sob as artimanhas da poderosa máquina da famigerada oligarquia política: os vícios maiores que, até os nossos dias, impedem que o Brasil possa viver em clima de plena democracia. O jovem político do interior de São Paulo, era meu paieu, o fruto da merecida homenagem.”
(livro “A Juventude: Participação ou Omissão”, Edijor/1970, de Armando Moraes Delmanto.)

setembro 12, 2015

ARMANDO - Blog do Delmanto



Armando filho e Armando pai, com tia Silvia e Marcelo.


 Armando pai e Armando filho comemorando o nascimento do Armando Neto.

Armando avô e Armando Neto (Netão Delmanto).


No Centenário do Colégio Santa Marcelina.


No dia de ontem, comemoramos o 40º aniversário do meu filho caçula, Armando. Já era hora de trazer a estória do porquê me chamo Armando e ele e seu filho, também...

A estória, contada em detalhes por meu pai, eu a publiquei em meu primeiro livro, “A Juventude: Participação ou Omissão”, publicado em 1970, pela Edijor. 


Na época eu tinha 25 anos e era colunista do jornal “Diário Comércio & Industria” e dos semanários “City News” e "Shopping News”, da capital.

Hoje, passados 70 anos do gesto afetivo de meu pai dando a mim o nome do ex-governador Armando de Salles Oliveira, espero que essa homenagem ao grande Estadista Paulista seja levada a bom termo por meu filho Armando e, no futuro, pelo Netão (Armando Neto)...

Geração Modêlo de Geração


O cenário se desenvolve em Buenos Aires. Um jovem político do interior do Estado de São Paulo, líder inconteste de sua região, a média sorocabana, visita em um modesto apartamento da Via Anchorema, em 1945, o ex-governador Armando de Salles Oliveira. Nessa visita ao grande democrata paulista, no exílio, o jovem líder político apresentava-lhe o apoio do seguidor e admirador que nunca se havia afastado do ideal, do qual Armando de Salles era o maior defensor, de levar o Brasil para a sua completa democratização.
Na oportunidade, comunicava ao seu líder e particular amigo que, em homenagem de reconhecimento e de coração, daria o nome de Armando ao seu caçula que estava para nascer. Pouco depois falecia, em São Paulo, o ex-governador. O jovem político continuou em sua luta política, encontrando reveses apenas sob o peso do maléfico poder econômico e sob as artimanhas da poderosa máquina da famigerada oligarquia política: os vícios maiores que, até os nossos dias, impedem que o Brasil possa viver em clima de plena democracia. O jovem político do interior de São Paulo, era meu pai; eu, o fruto da merecida homenagem.”
(livro “A Juventude: Participação ou Omissão”, Edijor/1970, de Armando Moraes Delmanto.)