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julho 25, 2014

Anão Diplomático ?!?

Anão Diplomático?!?
“O governo israelense reagiu com irritação à decisão do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, de chamar de volta ao país para consultas o embaixador em Tel Aviv, Henrique Sardinha Filho. O Brasil foi o segundo país a tomar essa decisão depois do Equador, na semana passada. Em nota oficial, a chancelaria israelense expressou “desapontamento” com a atitude do governo brasileiro.”
"Israel bate no anão diplomático Brasil por chamar seu enviado em protesto contra a operação de Gaza", diz a matéria do Jerusalem Post.

Quem chamou o Brasil de "anão diplomático" e também de "criador de problemas" foi o porta-voz do ministério de Relações Exteriores de Israel, que ao falar ao Jornal Nacional usou de mais ironia.

"A resposta de Israel é perfeitamente proporcional. Isso não é futebol. No futebol, quando um jogo termina em empate, você acha proporcional, e quando é 7 a 1 é desproporcional. Mas não é assim na vida real e sob a lei internacional", declarou o porta-voz.

"A única razão por não termos centenas de mortos nas ruas de Israel é termos desenvolvido um sistema antimísseis. E não vamos nos desculpar por isso. Se não tivéssemos esse sistema, haveria centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel. Isso seria considerado proporcional?", afirmou.

Essa foi pesada... Mas o Brasil NÃO podia continuar com sua desastrosa política externa sem receber um “petardo” como esse. Desde 2011 vimos condenado neste blog (30/06/2012) a atuação dos chamados “OS TRAPALHÕES DA POLÍTICA EXTERNA”:



“enquanto os “3 trapalhões”, Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim e Antonio Patriota detiverem o controle da política externa do Brasil ficaremos como mais uma “republiqueta das bananas”, com a “ideologia primata” desses 3 personagens que estão querendo reviver a política mundial do início dos anos 60...rsrsrs”
Explicando: Hoje, o atual Ministro é mero indicado dos 3 trapalhões. A política externa brasileira continua no mesmo grau de mediocridade...

               O MEGALONANICO

“Durante os 8 anos de Lula, o assessor Marco Aurélio Garcia (aquele do toc-toc) e o megalonanico (segundo Reynaldo Azevedo) Celso Amorim: o que “lambeu” as botas dos militares quando serviu na Embrafilmes em pleno Regime Militar,fizeram e desfizeram da nossa política externa. Fizeram o Lula visitar e abraçar os mais sanguinários Ditadores do Mundo... Até hoje persiste é “política externa anã”, pois não é que a presidente Dilma hospedou no Palácio Oficial o atual Ditador de Cuba...uma DITADURA SANGUINÁRIA de mais de 50 Anos!!!

Então, dá para entender o fato do porta-voz de Israel ter chamado o Brasil de “Anão Diplomático”, pois o “MEGALONANICO” já vinha aprontando há muito tempo no Ministério das Relações Exteriores, diretamente ou através de suas indicações.


O REIZINHO


Esse post repercutiu. Mostrava o deslumbramento dos “presidentes” com o “PUDER.” E só queriam viajar, viajar, viajar... E a nossa política externa continuava medíocre e...anã!!!
É isso.


Diplomacia Brasileira/ leia aqui
O Reizinho/ leia aqui

junho 30, 2012

Os Três Patetas do Mercosul!!!

 Os Três Patetas do Mercosul!!!

Ao falar em 3 PATETAS, todos se lembram do trio trapalhão: Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim e Antonio Patriota. Mas não é, não! Agora, os 3 PATETAS são o BRASIL, a ARGENTINA e o URUGUAI!!!(rsrsrs...)

É o Super-Homem é um Avião é o Chavez?!?/aqui

Há tempos estamos alertando para a loucura que é a liderança primata do “Beiçola de Caracas” (segundo Reynaldo Azevedo), vulgo Hugo Chaves, para os países da América do Sul e, especialmente, para o Brasil que tem uma tradição com o Itamaraty atuando com competência na política externa.
Durante os 8 anos do Lula, Marco Aurélio Garcia (aquele do toc-toc) e o megalonanico (segundo Reynaldo Azevedo) Celso Amorim (aquele que “lambeu as botas dos militares” quando serviu na Embrafilmes...) fizeram e desfizeram na política externa do Brasil. 
 O Lula visitou e abraçou os mais sanguinários Ditadores do Mundo, o Brasil permaneceu “capacho” do “Beiçola” Chaves e o Itamaraty restou envergonhado com o “papelão” feito em Honduras...
Agora, com a presidenta Dilma, tudo volta a ser feito pelos 3 trapalhões?!? A Venezuela NÃO conseguia entrar no MERCOSUL porque tinha o “VETO” do Paraguai. Então, o que fazem os inteligentes 3 patetas com a omissão de Dona Dilma? Suspenderam o Paraguai de forma arbitrária e aprovaram a Venezuela no MERCOSUL...rsrsrs


PQP! Todos sabemos que a presidenta Dilma ainda não tem total independência das loucuras do PT, mas isso foi demais...Só ela saiu humilhada... Pobre Brasil...


Vamos a duas análises profundas do ocorrido:

Os três patetas do Mercosul usaram o golpe que não houve no Paraguai como pretexto para a execução de um golpe de verdade

O golpe que não houve no Paraguai foi o pretexto invocado pelos parceiros vigaristas para a consumação de um golpe real. Sem a presença do único integrante do Mercosul contrário ao ingresso da Venezuela bolivariana, os governos do Brasil, da Argentina e do Uruguai concederam ao companheiro Hugo Chávez a carteirinha de sócio do clube que nunca funcionou.
Durante oito anos, o Congresso paraguaio amparou-se na cláusula que exige respeito às regras democráticas para barrar a entrada do bolívar-de-hospício. Sete dias bastaram para que a trinca de cínicos removesse a pedra no caminho de Chávez e instalasse no Cone Sul a república de araque localizada no extremo norte do subcontinente.
O impeachment de Fernando Lugo foi decretado sem que qualquer norma constitucional fosse violada. “Tenho a impressão de que foi um golpe”, hesitou Dilma Rousseff no dia do despejo do reprodutor de batina. Se também não souber direito que palavra deve usar para definir o que acaba de fazer em companhia da Argentina e do Uruguai, o neurônio solitário pode dispensar-se de dúvidas: golpe é o nome da coisa.
Formado por parceiros que vivem tentando enganar uns aos outros, o Mercosul era, até esta sexta-feira, uma inutilidade controlada por três patetas. Agora são quatro.

O Senado do Paraguai — imaginemos, do Paraguai, antes motivo de piada quando se falava de democracia — vinha resistindo bravamente, há seis anos, às pressões para aprovar o ingresso da Venezuela do tirano bufão Hugo Chávez no Mercosul, bloco integrado pelo próprio Paraguai e por Brasil, Argentina e Uruguai.
O Senado paraguaio, diferentemente da maneira covarde com que se houve o Congresso brasileiro, se apegou à chamada “cláusula democrática” do Mercosul, segundo o qual só podem integrar o organismo países plenamente democráticos, com eleições livres, liberdade de imprensa, liberdade de opinião, liberdade sindical, Justiça livre e independente e respeito às minorias, entre outras exigências.
Essa cláusula, justiça se faça, foi inserida nos tratados de formação do Mercosul pelos então presidente José Sarney, do Brasil, e Raúl Alfonsín, da Argentina. Com Sarney, naquele momento, a diplomacia brasileira viveu um bom momento.
Agora, estamos vivendo um péssimo e vergonhoso momento: o Brasil participou, alegremente, da manobra que “suspendeu” o Paraguai do Mercosul até as eleições presidenciais já previstas no país para abril do próximo ano. Então, com o Paraguai “suspenso” até abril, seu Senado não pode vetar nada agora em relação ao Mercosul.
Um presentão para a camarilha “bolivariana” que pressionava para que o governo ditatorial de Chávez ingressasse no mercado comum do Sul do continente: o negócio foi fechado hoje mesmo, na mesma reunião de Mendoza, na Argentina, convocada para examinar a situação no Paraguai após o impeachment do presidente Fernando Lugo. (Augusto Nunes/Veja -30/06/2012)

Um golpe na democracia e na credibilidade do Mercosul

Ou seja, a “suspensão” do Paraguai constituiu uma evidente manobra calhorda para driblar o obstáculo às pretensões de Chávez, que o Senado paraguaio impedia.
O governo tresloucado e autoritário de Cristina Kirchner na Argentina foi quem primeiro vociferou que ocorrera um “golpe” no Paraguai com o impeachment de Lugo pelo Congresso. Vários outros governos sul-americanos bateram na mesma tecla — inclusive, apesar de permanecer em cima do muro e por meias palavras, o do Brasil.
Falou-se tanto em golpe, golpe, golpe – e quem assesta um golpe na democracia, agora, são justamente os que acusavam o Paraguai disso. Um golpe na democracia que mina a credibilidade que ainda poderia restar ao Mercosul.
Como publica hoje o site de VEJA, “com alta dose de hipocrisia, os governantes do grupo, que em nenhum momento mencionaram as artimanhas de Chávez para se manter no poder, afirmaram que a suspensão do Paraguai ocorreu devido ao ‘rompimento do processo democrático’ no país – como tem sido definido por países sul-americanos o impeachment sofrido pelo presidente Fernando Lugo, ocorrido estritamente dentro das regras da Constituição paraguaia.”
“[A presidente] Dilma Rousseff, por exemplo, defendeu da seguinte forma a suspensão paraguaia: ‘Nossa posição mostra a sobriedade desta região. Há 140 anos vivemos sem guerras, conflitos étnicos ou perseguições religiosas no Mercosul. Fizemos todos os nossos organismos baseados no compromisso fundamental com a democracia, e o protocolo de Ushuaia evidencia isso’. O protocolo de Ushuaia determina que os países-membros do bloco possuam governos democráticos” (justamente o que impedia o ingresso no Mercosul do truculento regime de Chávez).
Não foi por falta de prever, como publiquei em post anterior. Cubramo-nos de vergonha. Mais um vexame da diplomacia brasileira que, no governo Dilma, vinha se comportando melhor do que durante os oito anos do lulalato.
Não mais. (Ricardo Setti/ Veja – 30/06/2012)

novembro 16, 2011

Sinal Vermelho para presidenta Dilma!


“A reunião do G20 foi um sucesso relativo”, disse Dilma Rousseff. Havia menos gente na plateia do que na comitiva oficial

Ensinava Rui Barbosa: “...o grande mal da República, o seu mal inevitável. O mal gravíssimo e inevitável das instituições republicanas consiste em deixar exposto à ilimitada concorrência das ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado e, desta sorte, o condenar a ser ocupado, em regra, pela mediocridade”.

Vamos começar, mais uma vez, em cima do ensinamento atualíssimo de Rui Barbosa. Sim, o mal gravíssimo e inevitável da República é condenar o primeiro lugar do Estado (a Presidência) a ser ocupado, em regra, pela mediocridade.

Algum mais acalorado e partidário pode alegar: “Mas o Fernando Henrique não é medíocre!” Concordo. FHC é um dos políticos com melhor cultura neste Brasil, MAS, no exercício da presidência foi, SIM, medíocre. É pena, mas é a verdade. Teve méritos? Teve. Manteve o Plano Real criado por Itamar Franco, mas privatizou sem controle de qualidade, fez aprovar a REELEIÇÃO (rascunho do MENSALÃO), NÃO fez as reformas indispensáveis para o desenvolvimento sustentável do país e por aí vai... E o Lula, além de manter a REELEIÇÃO, viveu o MENSALÃO, etc. E, AMBOS, viajaram, viajaram, viajaram...

É a chamada síndrome do Reizinho! Quando, na verdade, não se tem notícia de algum Soberano ou Presidente da República, em qualquer país do mundo, que tenha viajado tanto... É caso para a psicologia investigar essa carência social que acometeu Fernando Henrique Cardoso e Luís Ignácio Lula da Silva... Apenas como contraponto, lembramos que Getúlio Vargas, com tanto tempo no Poder, não fez nenhuma viagem para a América do Norte e nem para os países da Europa: e não se compare Vargas com Lula e FHC...

Somente com a participação da intelligentzia brasileira é que conseguiremos levar o país para um regime democrático que lhe propicie um desenvolvimento sustentável. Nada pior do que termos governantes que só viajam e viajam e viajam. De PHD a militante sindical formado nas hostes partidárias, deslumbrados com o Poder e aplicando em suas gestões administrativas o mesmo “modelito” neo-liberal...

Sinal Vermelho para presidenta Dilma!

E chegamos ao governo da presidenta Dilma. E vemos uma quase manutenção do mesmo estilo em matéria de política externa. E essa política externa já foi definida como “DOS TRAPALHÕES”, numa referência ao assessor Marco Aurélio Garcia e ao ex-ministro das relações exteriores, Celso Amorim (denominado por Reinaldo Azevedo de MEGALONANICO).

Marco Aurélio Garcia

E a política externa conduzida por Lula foi um desastre, ganhando a alcunha de política externa “DOS TRAPALHÕES” , dando caneladas nos grandes países capitalistas, sobretudo nos Estados Unidos, e abstendo-se de condenar violadores de direitos humanos na ONU e uma nefasta aproximação com ditaduras como as de Cuba, da Venezuela, da Líbia, das Ditaduras da África e do Irã.

E para gravar na memória de todos, é bom lembrar que o Brasil, tanto na Monarquia como na República, contou com exemplares representantes que honraram a tradição de paz do país e conseguiram expressivas vitórias diplomáticas, como o Barão do Rio Branco, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Assis Brasil e tantos outros servidores exemplares!
Alceu de Amoroso Lima (Tristão de Ataíde), in Política & Letras, definiu bem: “Rui Barbosa era o homem cujo sonho mais vivo foi fazer do Brasil, pela força do Direito, potência Mundial; Rio Branco pensara o Brasil na América do Sul; Nabuco esboçara esse prestígio no norte do continente; Rui sonhava com o Brasil no mundo.” Foi uma Diplomacia vitoriosa!

Resumindo: a foto na abertura deste post dá a dimensão da realidade e importância do Brasil na atual conjuntura mundial. Na Reunião do G20 é risível o Brasil querer dar lição de como agir ao países que estão vivenciando a grave crise mundial. Pelo fato de os países do chamado BRICS (países emergentes, em desenvolvimento) não estarem passando por momento igual, graças ao fato de estarem alguns degraus atrás do mais desenvolvidos, não nos qualifica a donos da verdade ou de receitas miraculosas...

A foto diz da GRANDE repercussão da palestra da presidenta Dilma. O destaque dado pelo presidente Obama, pelo presidente Sarkozi e pela primeira-ministra Merkel à presidente da Argentina, Cristina Kirchner foi emblemática. Só o assessor Marco Aurélio Garcia não percebeu. O recado foi claro: a posição e os pronunciamentos do Brasil NÃO estão agradando. E o comentário da própria presidenta Dilma de que a poderosa primeira-ministra Ângela Merkel não sabe escutar dá a real dimensão de nossa política externa e a URGÊNCIA de se voltar a uma postura externa mais discreta, com menos viagens inúteis e megalomaníacas, fruto da “cabeça marxista” de um assessor especial que tem na antiga política da “guerra fria” a rota inevitável de nossa política externa, somada ao exibicionismo carente que imperou com FHC e Lula e suas viagens exibicionistas!

Ascendeu o SINAL VERMELHO, presidenta Dilma! O mundo mudou e mudou muito. O assessor Marco Aurélio Garcia está OUT! Completamente superado, fora do contexto. Vamos trabalhar na presidência. Aqui – no Brasil! – é que está e estará a grande repercussão de sua gestão. Deixe o Chanceler Patriota fazer o serviço externo!

ATENÇÃO! CUIDADO!!!